Resumo de Capítulo 6 – Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! por Mariana Menezes
Em Capítulo 6, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!, escrito por Mariana Menezes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!.
Capítulo 6
Um novo dia surgiu.
Os raios de sol aquecendo seu rosto transpassando as cortinas, fez com que Olivia despertasse.
Logo que seus olhos abriram, ela avistou as crianças enroladas em posições diversas ao seu lado.
Heitor, sempre mais retraído, permanecia ali, deitado de costas, com suas mãozinhas cruzadas sob
a cabeça.
Joel, o mais irrequieto, dormia atravessado, com suas bochechas gordinhas e avermelhadas apoiadas sobre Heitor, com um dos seus pezinhos obstruindo as narinas do irmãozinho.
tinha–se a impressão que até sonhando Heitor se sentia desconfortável, com suas pequenas sobrancelhas eriçadas e com um ar de insatisfação, respirava com a boca aberta.
Olivia riu baixinho enquanto tirava o pezinho de Joel de cima de Heitor.
Joel, o pequenino, moveu os seus pequenos lábios finos, resmungando um pouco e, notando o incômodo, mudou de posição, sem despertar.
Olhando ao lado, Inês estava deitada na borda da cama, com seus cabelos curtos iguais aos de um menino, seu rosto gordinho esmagado pelo lençol, vermelho e liso semelhante a um ovo cozido
sem casca.
Olivia quase não conseguia conter o riso.
Inês, a caçulinha da família, era a mais diferente de todas, o oposto de Iria, que era a mais suave e adorável.
S
Inês com um jeito mais moleque, adorava se vestir igual aos irmãos, de cabelos e boné.
Repentinamente, Olivia levou um susto.
Onde está o outro pirralho?
Com um certo pavor, ela saltou da cama para procurar, mas logo percebeu um montinho fofo no chão.
Era Iria, toda enrolada no cobertor, parecendo uma gatinha, com seu bracinho fofinho como travesseiro, babando sobre o assoalho de madeira e às vezes movimentando a boca.
A pequena Iria, sempre com muita fome, com certeza estava sonhando com alguma delícia. Com muito cuidado e um sorriso, Olivia a apanhou e a acomodou na cama.
Iria se movimentou preguiço samente e continuou em seus doces sonhos.
Era uma lindinha com suas bochechas rechonchudas e macias, que Olivia quase não conseguiu resistir em dar–lhe um beijo,
Ela se inclinou devagarzinho e beijou suavemente Iria, Inês, Joel e Heitor, um por um, sentindo o cheirinho doce de leite que tanto adorava.
Ah… Acordar todas as manhãs e poder beijar seus quatro tesouros, não tinha preço, e vendo–os em suas poses inocentes e adoráveis, era viver no paraíso.
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Com a benção da felicidade, Olivia tiche a certeza que poderia superar todo e qualquer desafio.
Ela girou em direção no sot e com um sorriso, fez um gesto de incentivo para si mesma.
Sim, a vida é maravilhosa, e mais um dia se inicia com força total
Após se aprontar, caminhou em direção à cozinha para preparar o café da manhã.
“Que cheirinho bom, que fome que dá, Olivia, o que você está fazendo hoje para o café, que está tão gostoso?”
Teresa, so entrar na cozinha, ficou curiosa com o aroma, e viu Olivia servindo o macanão.
“Macarrão com carne e ovos? Não é por menos que está tão cheiroso.” Teresa disse sorrindo, pois adorava o aroma do molho de carne.
Olivia investiu um olhar apreensivo para Teresa, notando as olheiras sob seus olhos, sinal de uma
noite sem dormir.
“Mãe, por onde você passou a noite? Não pode mais fazer isso, já não é tão jovem, e se você se desgastar?
“Tá bom, tá bom, eu sei, eu sei, pareço uma velha falando.” Teresa desviou o seu olhar, tentando não demonstrar a sua culpa,
Ela colocou o prato de macarrão sobre a mesa.
“Vovó, mamãe, a Iría está com fome.” A voz sonolenta e doce da menina ecoou na porta.
Olivia ao saír da cozinha viu Iria de fraldas, com as suas perninhas gorduchas e as coxas rechonchudas, parada ali, esfregando os seus olhinhos sonolentos.
Olivia percebeu o seu coração se derramar de amor materno. “Como pode ser tão fofinha!”
“Está na hora, Iria. Acordou? Vamos comer, Teresa chamou, mas já estava se servindo.
Olivia deixou a tigela de lado e correu até Iria, erguendo–a nos braços. “Vamos nos arrumar e lavar este rostinho, daí a gente come.”
“Mãe, você fez macarrão com carne e ovo? Está com um cheiro tão gostoso que não consegui mais dormir“, disse Iria com seus olhos grandes e brilhantes fixos em Olivia.
Olivia sorriu em meio às lágrimas. Essa sua filhinha caçula tinha um amor por comida além do normal, só pelo cheiro ela já sabía o que estava sendo preparado.
Com carícia, Olivia deu um beliscão na bochecha de sua filhinha. “Nossa Iria tem um nariz tão bom que acerta na primeira.”
“Mãe, quero me vestir logo. Estou faminta“, Iria se animou, começando a se vestir sozinha.
Os outros pequenos também acordaram, e Olivia entregou as roupas para que se trocassem.
E logo, todos os quatro estavam sentados à mesa, saboreando o macarrão com carne em família.
Iria abocanhou seu prato rapidinho. “Mãe, quero mais uma tigela!”
Olivia com um sorriso foi servi–la.
Toda a família estava reunida à mesa, desfrutando de um maravilhoso café da manhã.
Olhando para as crianças com seus casacos finos, Olivia comentou: “Mãe, você me transfere cinco mil you levar as crianças para dar uma volta no shopping e comprar um casaco mais grosso para cada um. O outono está chegando e val logo val esfriar.”
Mas as roupas do ano passado ainda estão servindo, não estão?” Teresa perguntou, sem olhar
ara cima.
Aquelas roupas são do ano retrasado, mãe. No ano passado elas já estavam apertadas, usamos assim mesmo. Para esse ano não dá mais“, Olivia sabia que sua mãe gostava de economizar, mas não dava mais. O necessário deveria ser comprado.
Teresa gaquejou: “Mas ainda não está frio, não é? Tente encontrar um trabalho que pague um salário melhor, quando juntar um dinheiro a gente compra.”
Olivia percebeu a ansiedade e o desconforto dela. Colocando os talheres de lado, perguntou com seriedade: “Mãe, você foi jogar mahjong noite passada, não foi?”
Teresa continuou comendo, sem dizer uma palavra.
Olivia sentiu uma dor no coração: “Você perdeu o dinheiro que eu ganhei ontem?”
Apesar de ter feito a pergunta, ela já sabia qual seria a resposta.
Com certeza!
“Olivia, me desculpe. A gente está passando apertado e eu achei que poderia tentar aumentar um pouco o dinheiro para você trouxe ontem para não se matar de tanto trabalhar, mas eu acabei perdendo tudo.”
Tudo perdido!
Foi como se um peso tivesse caído sobre o peito de Olivia, tirando–lhe o ar.
Era o dinheiro destinado para comprar as roupas e o leite das crianças!
Perdido numa única noite!
E agora, o que vamos fazer?
Deixar as crianças sem comer?
Enquanto Olivia pensava no que fazer e sem encontrar uma saída, o telefone tocou.
“Bom dia, aqui é do departamento de RH do Grupo Griera. Você pode vir para uma entrevista ainda
hoje?” Do outro lado da linha, uma voz feminina e formal ecoou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos!
Autora terminei o livro,amo seu trabalho,instigante e envolvente,apesar de detestar os maltratos de Daniel,só penso que seria bem legal ter desenvolvido mais o relacionamento do Vicente e da Docia,precisava saber se ele conseguiu conquistar ela.........
Poxa autora no capitulo 1649 Daniel e Olivia esclareceram todos os mal entendidos e se declarou pra ela e dois capítulos depois do nada sem explicação ficou noivo da Outra,autora você não segue critérios nenhum mesmo pelo menos tenha logica coerência!!!!...
Outro comentário autora:mesmo que todos os empregados da casa escondessem do Daniel que a Olivia cuidou dele incansavelmente durante três anos,voce não podia ignorar que tanto o Vicente,como o Carlos e até mesmo o Igor não iam deixar essa injustiça durar,agora vale tudo nos seus escritos não tendo critério nenhum???...
poxa autora a senhora poderia ter pesquisado mais para escrever,primeiro que é contra lei crianças doarem sangue nenhum medico do mundo permitia isso,segundo que tipos sanguíneos:o tipo O+ é doador universal e o tipo AB+ que é o tipo do protagonista é o que pode receber quase todos os tipos de sangue(positivo)ele pode receber do tipo A do tipo B do tipo AB etc...então jamais seria necessário ter qualquer dificuldade!!!!...
O livro no início te prende e as situações são bem interessantes. Vc fica tenso de verdade com algumas situações e sente certo alívio depois. Acho que vc passa mais tempo tenso do que aliviado ao ler. No meio tem muita repetição do mesmo. Toda hora explicando a mesma coisa quinhentas vezes, tirando um pouco a paciência pra ler o texto entre os diálogos. O fim foi decepcionante, sem um pingo de emoção, fora que não houve justiça por Olivia. No fim das contas a retribuição dela foi correr atrás de Daniel e ele aceitar ficar com ela? Ela foi quase abusada por ele, teve 4 filhos do cara, criou sozinha, fora presa física e emocionalmente a Daniel, sofreu discriminação pela sociedade, cuidou dele por 3 anos em coma e no fim ainda teve que se expor pra ficar com ele... ele tinha que ter lambido o chão que ela passava! Fora outras coisas que poderiam ter sido melhor trabalhadas ao longo dos mais de 2000 capítulos e fora feito correndo nos capítulos finais. Tinha tudo pra ser muito bom, mas deixou a desejar....
A história tinha tudo pra ser maravilhosa, mas teve muita enrolação e acabou com um final sem graca e muito desprovido de detalhes importantes....
Puxa queria ler mais histórias deles... Eu achei que as crianças iriam aparecer ... 😘😘...
🫰🤩😍🥰😘😉🌹...
Amei esse livro, que pena que acabou!!! Queria ler mais história de Olivia e Daniel!...
pessoal quero saber, qual capitulo daniel descobre que tem quadrigemeos...