Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! romance Capítulo 646

Capítulo 646 

Olivia se afastou, evitando seu toque: “Foi você quem pediu para eu falar, eu falei, e agora está questionando. Será que só ficará satisfeito se eu disser que ainda estou me encontrando com Sergio às escondidas, que ainda quero estar com ele?” 

Sentando–se no chão com as pernas trêmulas, ela já estava tão fria que não conseguia sentir a temperatura fresca do piso de mármore. 

Sua língua formigava enquanto ele a sugava, e o desconforto físico quase fazia seu pequeno universo explodir. 

Neste momento, ela não tinha medo, só tinha raiva. Os olhos de Daniel escureceram, incisivos como geada: “O que você disse?!” 

“Eu disse que ainda quero estar com ele, está satisfeito agora?” Olivia enfatizou, seus olhos claros brilhando com uma luz aquática em desafio a ele. 

De qualquer forma, ela já estava como um peixe na tábua de corte, à mercê de ser cortada por ele. Em vez de ser rasgada sem resistência, preferia enfrentá–lo. 

O rosto bonito de Daniel estava tenso, escuro como o céu antes de uma tempestade, uma quietude opressiva que sufocava. 

Quando Olivia viu sua raiva avassaladora, seu coração falhou por um momento e imediatamente se arrependeu de ter falado com ele daquela maneira. 

Mas já era tarde demais. 

A grande mão de Daniel agarrou o braço de Olivia, puxando–a do chão, levando–a até a porta do escritório, fechando–a e empurrando–a contra ela, com seu corpo forte e dominador pressionando–a. Sua voz fria e rouca soou: “Que pena, eu nunca vou deixar você ter o que 

quer!” 

A rudeza dele fez seu coração bater como um tambor, cheia de pânico: “Não, não faça isso, há pessoas lá fora…” 

A porta do escritório de Daniel era de vidro, e ela, pressionada contra ela, viu Bruno passar por ali enquanto Daniel, atrás dela, estava furioso. 

O coração de Olivia parecia que ia saltar para fora do peito. 

“Não é o Sergio, do que você tem medo?” A respiração perigosa e quente de Daniel queimava atrás da orelha frágil de Olivia, fazendo–a tremer. 

Seus beijos seguiam pelo contorno da sua orelha, descendo suavemente. 

A presença masculina poderosa e autoritária a envolvia, e Olivia, aterrorizada, estava rígida, suas mãos tremendo contra a porta de vidro. 

Do lado de fora, Bruno se aproximou da porta e, naquele instante, Olivia sentiu como se seus 

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Capitulo 646 

olhos se encontrassem, fazendo as suas bochechas corarem de vergonha e seu corpo esfriar 

de horror. 

Seu coração batia como um tambor, rápido e pesado, com um ritmo urgente e profundo. 

O beijo de Daniel não parava, tornando–se cada vez mais ardente. 

“Não…” As palavras de resistência de Olivia mal puderam ser proferidas, seu corpo tremendo de desconforto, incapaz de falar. 

Do lado de fora, Bruno tocou a campainha e ficou ali por um momento, seu olhar como se estivesse vendo Olivia. 

Ela desejava poder desaparecer de vergonha. 

Depois de um tempo, Bruno, aparentemente sem receber uma resposta do interior, virou–se e foi embora. 

Dentro do escritório, a situação de Olivia não era das melhores. 

Depois de algum tempo. 

Daniel arrumava as mangas da camisa, impecável e arrogante, como se nada tivesse acontecido, voltou a sentar–se à mesa de trabalho e continuou seus afazeres. 

Olivia estava deitada no sofá, com o olhar perdido e a respiração ofegante, completamente desarranjada. 

Depois de recuperar um pouco o fôlego, ela se levantou lentamente do sofá, foi até a mesa de trabalho, pegou alguns documentos, respirando de forma irregular: “Está satisfeito agora? Posso ir embora?” 

Daniel levantou a cabeça, encontrando os olhos límpidos e brilhantes de Olivia, refletindo sua aflição. 

“Você também pode ficar, estarei com fome novamente à tarde“, ele disse com uma voz magnética e rouca, sua expressão austera não revelando nenhuma emoção. 

Olivia virou–se rapidamente e saiu do escritório como se estivesse a fugir. 

Ele estaria com fome à tarde? 

Com fome de comê–la! 

Essas palavras predatórias eram óbvias demais. Por que Olivia ficaria se não fosse para ir embora? 

Chegando à porta, tentou abri–la, mas não conseguiu, quase chegando ao ponto de bater o pé de frustração. 

De repente, o controle remoto fez um som e a porta se abriu. 

Olivia saiu apressadamente, sem parar para ver quem tinha pressionado o botão do controle remoto, apenas querendo escapar. 

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Ela nem se atreveu a olhar para trás.