Estúpido Amor romance Capítulo 22

Melissa

Se ele acha que vai me fazer quebrar está louco!!

Quer jogar esse jogo? Que venha!

Acabo o banho, ligo para uma amiga que mora aqui, ela fica entusiasmada por eu estar aqui e quer me levar para sair, mesmo sendo quinta feira, alegou que seria só por umas horas e eu aceito.

Desligo o celular, visto uma lingerie branca de renda, saio do banheiro vestindo apenas isso e vejo como me come com os olhos.

Fico tensa sobre o seu olhar, mas tento não ligar.

Me visto de um vestido azul e saltos pretos, penteio os cabelos, pego meu celular e vejo que está na hora, ela já deve estar me esperando lá em baixo.

Pego minhas coisas e me dirijo a porta.

- Onde vai? - pergunta com os braços cruzados.

- Espairecer, não sei a que horas volto. - digo e saio.

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Guilherme

Estava irritado!

Para onde ela iria? E com quem iria sair?

A minha vontade era de trancar a porta do quarto e impedir que saísse. Ou então de seguir seus passos e ver para onde iria!

Tentei me distrair, mas estava ficando louco.

Me lembrava do seu corpo naquela lingerie de renda branca. A pele sedosa que implorava pelo meu toque!

Lentamente acariciei meu membro ainda com a lembrança, sentado na poltrona do quarto.

Anos depois e ainda lembrava da sua bocetinha, como era macia e molhada. Apertei meu membro com mais urgência e estimulei meu gozo com pressa, lembrando de tudo que eu já fiz com ela.

Gozei com a lembrança da sua boceta de veludo!

Estava fora de mim, precisava tê-la, senti-la, toca-la!

Acabava de gozar mas já estava erecto novamente, só de sentir seu cheiro ainda impregnado no quarto!

As horas foram passando, já era tarde da noite quando Melissa chegou. Fingi estar dormindo e reparei que me fitava. Ela entra no banheiro e toma um banho rápido, coloca um pijama curto e entra nas cobertas virando para o outro lado.

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Melissa

Acordo e sinto uma ereção atrás de mim impressa na minha bunda!

Deus, que pau enorme!

E é agora que meu corpo traíra acende! Estou excitada e ele mesmo dormindo parece gostar de me atormentar pois se mexe um pouco como se esfregasse a ereção em mim! Sinto meus mamilos endurecerem e minha calcinha ficar ensopada de um minuto para o outro.

Levanto da cama em pulo e não resisto a tentação de olhar. Deus! Fiquei até com água na boca olhando para a ereção enorme moldada na cueca!

Afasto os pensamentos e vou para o banheiro, tomo um banho longo e relaxante. Depois passo hidratante no corpo e coloco uma lingerie vermelha extremamente pequena com um laço preto na bunda. Saio do banheiro e vejo que ele ainda está dormindo, olho no relógio e são 12h31min, as 14h devemos ir a empresa do amigo dele para tratar dos assuntos dos traficantes. Estou morrendo de fome!

Entro em um vestido vermelho comportado, uns sapatos pretos altos com a sola vermelha sangue.

Nem espero ele acordar e desço.

Almoço sozinha e um jovem muito bonito por sinal de terno se aproxima, começou puxando assunto.

Descobri que é dono do hotel, provavelmente achava que eu fosse uma daquelas mulheres que após ouvir isso correria pra sua cama, me apresentei dizendo meu nome completo e ele quase engasgou e perguntou se eu era aquela Melissa Miller, ri da sua pergunta e disse que sim.

Depois começou a agir estranho e isso me incomodou, pediu para que eu me juntasse a mesa dele e recusei educadamente, mas continuou teimando e algo me incomodou profundamente. Minutos depois Guilherme chega a mesa, estava lindo e super gostoso no seu terno preto feito a medida. O dono do hotel reconheceu Guilherme de imediato e agiu mais estranho ainda e tentava dar em cima de mim, Guilherme pareceu perceber meu incômodo e levantou pegando meu rosto nas mãos.

- Está tudo bem amor? - babaca, mas agradeço mentalmente pois o babaca número2, que é dono do hotel pareceu afastar-se.

- Sim está tudo bem, obrigada. - respondo e por um momento me lembro de como a gente era, quando me tratava com carinho e me apetece chorar. Mas engulo a todo custo.

- Bom, vamos então? - pergunta após me dar um beijo. O filho da mãe se aproveitou.

- Vamos sim. - com isso nos despedimos do dono do hotel e saímos.

Fomos a um restaurante fora do hotel pois ele ainda não tinha comido. O acompanhei pois sentia que estava lhe " devendo uma " . Ele comeu e logo depois seguimos para a tal empresa.

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Guilherme

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