Estúpido Amor romance Capítulo 6

Resumo de Capítulo 6: Estúpido Amor

Resumo de Capítulo 6 – Estúpido Amor por autorax99

Em Capítulo 6, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Estúpido Amor, escrito por autorax99, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Estúpido Amor.

Alguns meses depois

Finalmente a esperada sexta feira, falta exactamente uma semana para a minha graduação e das meninas, então combinamos uma saída hoje, para uma discoteca.

Dou mais uma olhada no espelho, usei um vestido tubinho preto até na coxa que valoriza todas minhas curvas e uns saltos pretos com sola vermelho sangue, deixo os meus cabelos cacheados selvagens livres até a bunda, passo delineador, rímel, lápis e um batom vermelho da mesma cor que a sola do meu sapato.

Vejo as horas no relógio de pulso, 21:12, saio do quarto em direção ao quarto da Patrícia.

- E aí? Vai sair com a gente? - pergunto assim que entro e vejo ela cercada de livros na cama sobre anatomia humana ou seja lá o que for.

- Não vai dar Mel, a Camila vem aqui hoje para a gente estudar, mesmo estando perto do encerramento do semestre estamos mesmo carregadas de trabalho. - Camila é filho do tio Dimitri irmão da minha mãe. - divirtam se, e estás um arraso!

- Está bem, boa sorte maninha, um beijo. - digo saindo

Ligo para as meninas que já estão me esperando junto com os meninos. Chego lá uns 15 minutos depois, vamos numa das melhores discotecas de SP, que por sinal é do Rodrigo namorado da Bruna.

Saio do carro, avisto as meninas que estão de matar todas com roupas que valorizam seus corpos e os meninos então, que gatos. Depois de cumprimentos e trocar elogios adentramos a discoteca, o clima estava na maior, alta música tocando, gente dançando na maior, nos dirigimos imediatamente ao bar onde pedimos uma ronda de tequila para começar.

- Atenção pessoal que hoje é para encher a cara pois a gente está quase quase terminando o curso! Hoje a gente vai comemorar como tem que ser! - diz Mónica toda empolgada, gritamos em coro e viramos os shots de tequila.

O tempo passa, a gente dançou tanto mas não parece suficiente, perdi a conta de quantos shots eu virei, me sinto tocada mas ainda nao estou bêbada, não sou fraca para o álcool.

Vejo Tiago com os meninos e em seguida vem me cumprimentar. Deus que pecado de homem, todo gostoso com calças jeans meio surradas e uma polo preta moldando seus músculos.

- Oi linda, estás um arraso, quer dançar? - pergunta assim que se aproxima. Aceito de bom grado e nos dirigimos a pista mas um pouco mais para o canto, assim tamos um pouco afastados do enchente de pessoas.

Dançamos agarrados, ele dança muito bem por sinal, ai que o clima começa a esquentar, acho que é da bebida, comecei a mexer junto com ele, ele me virou de costas pra ele e rebolei um pouco dando uma visão privilegiada da minha bunda pra ele e senti seu pau endurecendo na calça

- Quer me enlouquecer é? - pergunta beijando meu pescoço. De seguida me virou de frente e beijou minha boca, uma mão pegava minha cintura e outra dirigiu se pra minha bunda. Deus, agora que a ficha caiu, deve ter sido da bebida.

Afastei-me rapidamente e o fitei com um olhar de desculpa.

- Desculpe, eu me deixei levar, desculpe. - olhou me com receio.

- Tudo bem, vamos voltar pra onde estão as meninas e os meninos. - digo, e assim nos dirigimos de volta a nossa mesa. De inicio ficou um clima estranho mas com mais dois shots de tequila relaxamos.

As horas foram passando, quando olho no relógio são 5:12, Deus, e ainda assim está todo mundo ainda animado dançando.

- Gente, estou morrendo aqui, vou pra casa. - digo cansada.

- Bora gente, está todo mundo quebrado aqui, sem contar que está todo mundo podre de bêbado! - diz Rodrigo rindo.

Passamos horas no hospital, foi horrível, não queria acreditar que ela se foi, ligo pras meninas que vem para o hospital logo em seguida, sentamos numa roda e oramos pela Alinne. Um tempo depois fomos todos pra minha casa, onde quase não comemos e ficamos todas na sala uma consolando a outra.

Mary nos serve bolos, suco e comprimidos, quase não comemos mas tomamos o comprimido para dor de cabeça. Horas passam, a noite chega e a gente acaba por dormir na sala mesmo.

{...}/

Me olho no espelho, estou usando um vestido preto comportado, estou de cabelo esticado preso num coque, não uso maquilhagem, calcei sapatilhas pretas e um casaquinho fraco também preto. Faz 3 dias desde a morte da Alinne, hoje é o funeral. Saimos todos juntos de casa, em direção ao cemitério, percorremos o caminho em silêncio.

Horas depois regressamos a casa, tomo um banho e chamo a Patrícia para ficar comigo no quarto, conversamos e depois caimos no sono.

{...}/

Hoje é o dia da minha graduação, estou feliz e ao mesmo tempo triste, mas afasto o pensamento.

Já na cerimónia tudo corre lindamente, eu e as meninas nos abraçamos comemorando o fim do curso, de seguida vamos jantar com nossas famílias unidas.

- Humhum. - meu pai pigarreia se levantando. - É com muito orgulho que parabenizo a vocês meninas por se formarem, sei que vão se safar lindamente no futuro porque são determinadas e objectivas, e é com muito orgulho que eu digo parabéns a vocês queridas. - e assim brindamos, me levanto e abraço meu pai dando um beijo no seu rosto e de seguida faço o mesmo com a minha mãe.

Mais um capítulo da minha vida fechado! Curso acabado, agora tá na hora de me focar nos meus objectivos e carreira! Sim, finalmente.

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