Eu e um ceo(Completo) romance Capítulo 61

A cada dia que passavam Lorena e Louise ficavam mais lindas e espertas, contratar Ana foi a melhor coisa que fiz, também introduzi a mamadeira entre uma mamada e outra, o que me ajudou muito, amava amamentar minhas filhas, era um momento só nosso, mas revezar as mamadas me fez muito bem.

Quando as meninas fizeram 5 meses comecei a faculdade, fazia o curso pela manhã. Acordava, amamentava as duas e seguia para a faculdade, e duas vezes por semana ia para a empresa e trabalhava por umas 3 horas, eu amava meu trabalho mas não conseguia ficar tanto tempo longe de minhas pequenas.

Alejandro se tornou melhor pai do mundo, me ajudava em tudo , trocava dava banho, mamadeira e brincava muito com elas.

Quando as meninas tinham oito meses Mary me contou que estava grávida, e estava super feliz, ela e André não se cabiam de tanta alegria.

Meu casamento estava de vento em poupa, cada dia que se passava eu estava mais apaixonada e tenho certeza que Alejandro também.

No aniversário de dois anos das gêmeas Alessandra nos informou que iria se casar com Josuáh, um advogado muito bonito, que estava completamente apaixonado por ela.

Mary estava linda com um vestido floral e já aparecia sua barriguinha de 3 meses, ao lado dela André segurando Antony que estava com apenas 5 meses, era um bebê lindo, clarinho e bem cabeludo, Mary ficou grávida quando Antony estava com apenas dois meses, a coitada se desesperou, mas fazer o quê ?

Dona glória vinha de tempo em tempos ficar um pouco com as meninas, era uma avó e tanto, o único problema é que ela as mimava demais.

Meus pais sempre que podiam vinham me visitar, ou seja duas vezes por ano.

As meninas amavam Maria e Ana, elas faziam de tudo para agradar as gêmeas, eu sempre sorria quando as pegava no flagra.

_ Aninha xo mais um doxinho, a mamãe não vai saber.

Dizia Lorena a Ana, depois de já ter comido uns dez brigadeiros.

Minhas filhas pareciam formigas não podiam ver um doce.

Elas sempre faziam chantagens, com aquele jeitinho doce que ambas tinham. Alejandro sedia a tudo que elas queriam, e eu era a bruxa má que cortava o barato delas.

Quando me formei, comecei a trabalhar normalmente, já que as meninas estavam com seus quatro anos e ficavam praticamente o dia todo fora, na parte da manhã iam para escolinha, e a tarde revezavam entre balé, natação, e inglês. Eu era contra ter tantas atividades para crianças tão pequenas, mas elas amavam.

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_ Você vai ser despedida de tanto entrar em licença maternidade. Digo debochando de Mary.

_ rá rá rá. Não está vendo que sou uma mulher muito fértil.

_ Fértil? Mary você virou uma coelha, como consegue dar conta de duas crianças quase da mesma idade e ainda fazer o terceiro? tenho um monte de empregados e tem dias que fico esgotada.

_Culpa do André, ele sempre esquece as camisinhas, e eu não posso com remédio você sabe. E eu tenho uma babá, não é ,muito mas ajuda.

_ Acho que terão que se mudar, não vai caber tantas crianças no seu apartamento, vendo que você terá um time de futebol se continuar assim.

_ Deixa de ser chata Melissa, se eu fosse você providenciaria o seu próximo.

_ Surtou amiga?, a maternidade mexeu com seus miolos só pode, já tenho minhas duas preciosidades e pra mim é o suficiente.

_ Quem sabe agora vem um menino, lindo como Lorena e Louise? - Alejandro deve ser louco para ter um menino.

_ Não mesmo, tenhos meus motivos. priemeiro, quando engravidei das meninas Alejandro surtou, segundo que acabei de me formar e agora que minha vida está voltando ao normal e terceiro, dá que vem outra menina? Não vou virar uma coelha como você. tenho duas porque Alejandro as fez de uma vez só.

_ O que eu fiz de uma vez só? - Diz Alejandro se aproximando adentrando em minha sala.

_ Nossas filhas amor.

_ Estava dizendo para Melissa tentar um menino, já que as meninas estão crescidas.

_ Vamos amor. Vamos deixar essa coelha com essa ideias malucas pra lá.

_Tchau Mary.

Me levanto rápido e pego Alejandro pela mão , sabe lá se ele iria dar um piti, não queria pagar pra ver.

_ Tenho uma surpresa para você.

_ É mesmo? E o que seria? -beijo seu tronco.

_ Se eu te contasse não seria surpresa.