Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 1088

A alarme soou forte na cabeça de Noe, logo depois ele tentou empurrar o homem com força, mas descobriu que era inútil.

Aquele cheiro era demasiado familiar, alguém como Noe, que tinha circulado por esses ambientes por tanto tempo, reconheceria imediatamente: não podia ser outra coisa senão aquelas drogas sórdidas!

Maldição, o que estava acontecendo, de onde essa mulher tinha vindo?!

Os olhos de Noe se encheram de sangue, sentindo seus membros começarem a perder o controle gradualmente. Ele olhou ferozmente para fora da janela e viu que estava aberta. Parecia que a mulher tinha entrado por lá – alguém capaz de fazer algo assim não era de se subestimar.

Imediatamente, Noe pensou que devia ser um truque armado por Pascual. Com os dentes cerrados, Natalia olhou para cima e sorriu provocativamente, “Sr. Serpa, há muito tempo que admiro o senhor.”

De repente, Noe foi jogado na cama por Natalia. Quando ele tentou se levantar, Natalia o pressionou com força, rasgando a gola de sua camisa.

Sob o efeito da droga, Noe sentia cada vez mais calor e sede.

"Sr. Serpa, não precisa se esforçar tanto para resistir."

Natalia passou o dedo pelo rosto de Noe, causando arrepios por todo o seu corpo – era a primeira vez que ele se encontrava em tal desvantagem.

Ele tentou se esforçar, mas percebeu que não tinha forças.

"Você está muito atraente assim," Natalia riu, "Duvido que haja mulher que recuse. Sr. Serpa, não se preocupe, somos todos adultos aqui, isso é... completamente normal..."

Ela pressionou seu corpo contra o dele e de sua garganta Noe conseguiu expulsar uma única palavra, “Some!”

Quantas drogas ela tinha trazido para fazer com que ele inalasse tudo de uma vez?!

Essa sensação era como se tivesse uma overdose!

Noe sentiu suas veias se expandindo violentamente, o sangue batendo contra as paredes das veias. Para ser honesto, se a pessoa na sua frente fosse a Inês, ele até que não se importaria de usar a desculpa de ter sido drogado para tirar vantagem dela, mas—

A mulher na sua frente não era a Inês.