Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 1180

Era Vasco. O homem sorriu com olhos semicerrados, uma mão colocada nas costas, exibindo a postura de um cavalheiro invencível, claramente bem educado. "Posso convidá-la para dançar?"

Luazinha e Janete cobriram o rosto ao mesmo tempo, apontando para Wilson e Dinossauro ao lado delas, exclamaram: "Viram só! É assim que se conquista uma mulher! Que charme! Os hormônios explodindo!"

Flávio perambulava sozinho pelo salão, sem se sentir solitário; na verdade, nesses momentos ele pensava mais em Cíntia.

Naquela época, Cíntia, uma pessoa extremamente frágil, decidiu aprender jazz por causa dele, e ele zombou, olhando para ela: "Você nem deveria tentar, nunca vai conseguir ser elegante."

Mas agora, enquanto observava a multidão de mulheres elegantes, tudo o que ele conseguia lembrar era da imagem de Cíntia treinando sozinha na academia.

Do outro lado, Inês e Vasco dançavam graciosamente, enquanto no canto alguém apertava um copo até quebrá-lo.

"Você está... está bem?"

"Estou bem."

Os olhos do homem passaram um olhar sombrio. "Como Vasco veio parar aqui?"

"Pelo que sei, originalmente Elói Kairós também viria." O assistente inclinou-se ligeiramente e sussurrou, mas parece que, porque Vasco viria, Elói decidiu não aparecer.

"Então Elói e Vasco têm algum tipo de inimizade...?"

Quando o homem ia responder, um garçom se aproximou e entregou-lhes uma máscara.

"Uh..."

Alguém havia decidido entrar furtivamente naquela noite para roubar o valioso diamante!

Os presentes, pegos de surpresa, soltaram gritos estridentes, enquanto Inês ouviu o anfitrião gritar: "Acendam as luzes! Acendam as luzes!"

"A fonte de energia foi sabotada!!" gritou um segurança, e o anfitrião, sem se conter, soltou um palavrão: "Liguem a energia de emergência, idiotas! E a segurança dos convidados?!"

"Obrigada—"

Antes que Inês pudesse terminar de falar, alguém a puxou novamente, e na escuridão, um beijo quente e inesperado a surpreendeu, fazendo com que, ao perceber, levantasse a mão para desferir um tapa.