Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 162

Essa é uma boa ideia, Inês prontamente concordou: "Quando eu tiver tempo, vou dar uma olhada no seu estúdio."

Bruna deu tapinhas no ombro de Inês como se fossem irmãos: "Garota, venha para o nosso estúdio, nós temos um designer muito bonito por lá!"

"Eu vou! Eu vou!" - Chris estava mais animado do que Inês: "Ela não está namorando mais, ela se tornou uma freira. Desde que seja um homem bonito, está valendo para mim!"

Nesse momento, o garçom trouxe o rodízio de comida japonesa que eles haviam pedido, e os três começaram a comer rapidamente. O clima era descontraído, totalmente diferente da atmosfera séria e calma dos dois homens do outro lado.

Teodoro Farnese observava Inês rindo e conversando com os outros, sem saber por que, sentiu um peso no peito, como se estivesse doente. Desde que Inês saiu do hospital, ele nem sequer se preocupou em perguntar sobre ela. Quando soube do envolvimento dela com Chris, sentiu uma pontada de ciúmes.

Da última vez, naquela festa, ela também estava de mãos dadas com Chris, os dois passaram por ele como um casal perfeito, ferindo sua visão.

Dionísio se levantou para pegar alguns doces e olhou várias vezes para Inês. Com um tom de insatisfação, ele disse: "Da próxima vez, eu também deveria trazer a garota."

Senão, sair para comer sushi sozinho com o jovem herdeiro da família Farnese... isso é ridículo.

"Então, traga você." - Teodoro Farnese desviou a atenção para as palavras de Dionísio, enquanto saboreava um pedaço de salmão, e riu: "Ouvi dizer que você ficou em prisão domiciliar por um tempo. O que aconteceu?"

Dionísio ficou com o rosto sério quando o assunto foi mencionado: "Não quero falar sobre isso, não há nada para dizer."

Teodoro Farnese riu novamente. Quando um homem ri, seus olhos verdes e azuis ficam especialmente bonitos. Uma garçonete que passava olhou para ele várias vezes: "Aconteceu algo por causa de uma mulher, não é?"

Inês notou que o sobrenome que apareceu na tela do celular de Bruna era "Freitas".

Provavelmente era a Celso.

Ela atendeu a ligação e, embora não soubesse o que foi dito do outro lado da linha, Bruna desligou o telefone com uma expressão abatida e então disse a Inês: "Parece que vou ter que ir embora mais cedo."

"Podemos ir juntas" - Inês, ciente da natureza especial do trabalho de Bruna, não se importou: "Depois de comermos, nós te acompanhamos."

"Não precisa, vou indo agora. Vocês dois podem ficar" - Bruna pegou seu casaco e lançou um olhar para Teodoro Farnese e Dionísio do outro lado da mesa: "Se eles tentarem te incomodar depois que eu sair, me liga, está bem?"