Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 241

Quando Teodoro Farnese pronunciou aquelas palavras, Inês esqueceu até de respirar, seu coração ficou descompassado por um momento.

Os olhos do homem eram fatalmente hipnotizantes. Inês os encarou tão fixamente que se sentiu como se estivesse sendo sugada por eles.

Quando ela finalmente percebeu, a porta do elevador estava se abrindo lentamente. Ela o empurrou com força, com uma voz apressada e confusa: "Não entendi nada do que você disse".

Com um sorriso nos lábios, Teodoro Farnese observou o passo apressado de Inês quando ela saiu, acompanhando seu olhar por um longo tempo antes de mandar o elevador para o estacionamento subterrâneo.

Com uma mão no bolso, o homem saiu e discou um número em seu celular, assumindo uma expressão séria de repente, como se fosse um deus desembarcando do Olimpo, emanando uma aura imponente.

"Sou eu. Como está a situação com o Gabrielo?"

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No dia em que Inês chegou ao trabalho, mal entrou pela porta e um colega vestido de dinossauro verde gritou "Dragão alado no céu!" - e correu em sua direção, agarrando-a e levantando-a no ar: "Deusa! Tenho ótimas notícias!"

Wilson, sentado em sua cadeira, riu ao ver a cena. Inês, pega de surpresa, demorou um pouco para reagir: "Espere um pouco, deixe-me ir, o que está acontecendo?"

"A Celia foi substituída!"

O dinossauro verde abanou a cauda enquanto carregava Inês até sua estação de trabalho: "Lembra que você disse que a escolheria como garota-propaganda do nosso jogo? Agora a Célia foi substituída!"

Inês ficou atônita com a notícia: "O que aconteceu?"

Com um ar de triunfo, o dinossauro verde explicou: "Eu realmente não sei, só recebemos a notícia hoje cedo de que nunca mais deveríamos trabalhar com a Célia, ela estava arruinando a reputação do nosso estúdio de jogos!"

Luazinha, ao lado, batia palmas: "Isso é ótimo!"

Janete sorria maliciosamente: "Chamar a Célia para representar é um desperdício. Inês é mais bonita, mais alta e tem mais presença. Não ficaria nada a dever!"

"É isso aí! Podemos formar uma dupla de Inês e Gabrielo para criar um burburinho!"

Luazinha teve uma ideia brilhante: "Vamos criar uma conta no Twitter chamada 'Rotina do Estúdio Amor de Desenvolvimento', onde podemos postar o que acontece por aqui e promover o relacionamento entre Gabrielo e nossa deusa. Isso vai atrair muita atenção!"

Inês riu: "Ei, vocês estão fazendo planos sobre mim bem na minha frente. Tudo bem com isso?"

Janete deu um tapinha em seu próprio peito exuberante, cheia de confiança: "Deixe comigo! Antes de me tornar escritora, eu era paparazzi. Conheço todos os segredos do mundo das celebridades e sei como fazer isso de forma impecável!"

Só de ouvir isso, Inês ficou preocupada.

Ela engoliu as palavras que estavam prestes a sair de seus lábios e disse: "Só não exagere, mas podemos promover um pouco os dramas do estúdio".

Uau!

Luazinha, vestindo um gorro com a cabeça de um dinossauro verde, levantou-se indignada: "Você é uma fera! As aparências enganam mesmo!"

Gabrielo, acordando de um cochilo, perguntou: "O que está acontecendo?"

"Desde quando você e nossa deusa estão namorando? Morando juntos?!"

O chapéu de dinossauro de Luazinha parecia que estava prestes a explodir em chamas: "Como você pode fazer isso? Me inclui da próxima vez?"

Inês sorriu e distribuiu o bolo entre os presentes: "Ele estava procurando um lugar para morar e acabou encontrando o meu".

Janete, saboreando um pedaço do bolo, comentou: "Nossa, esse bolo está um pouco azedo. Deve ser porque alguém está com inveja e resolveu trazer de propósito".

Inês imaginou Teodoro Farnese com ciúmes e pensou: "Deixa para lá. O Teodoro Farnese? Duvido que ele saiba o que é se importar, sempre flertando por aí sem se apegar a ninguém."

Graças a Inês, o grupo desfrutou de um café da tarde grátis, e Luazinha, acariciando a barriga, brincou: "Nesse ritmo, os pretendentes de Inês vão acabar me engordando."

Inês levantou a cabeça do computador e riu: "Vamos parar, por favor. Não fale assim de mim, não é verdade." - Ela sabia que ela e Teodoro Farnese nunca andariam juntos; ele era muito perigoso, não era alguém em quem se pudesse confiar.