Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 246

Do outro lado, Inês foi arrastada diretamente para uma cabine deserta por Dionísio, que a pressionou com força contra o sofá, rasgando o tecido de seu vestido com suas mãos grandes.

Os olhos de Inês se encheram de lágrimas. Por que Dionísio havia mudado tanto? Aquele homem gentil e educado era apenas uma farsa?

Dionísio, como se estivesse lendo seus pensamentos, riu cruelmente e seu belo rosto se contorceu em malícia: "É claro que, se não fosse pelo desejo de tê-la, você acha que eu me daria ao trabalho de agir como um bom amigo? Descobri que você é apenas uma mulher fácil! Não há necessidade de perder tempo construindo um relacionamento real!"

Suas palavras foram uma clara humilhação. Inês se debateu com todas as suas forças: "Me deixe ir!"

"Você já esteve com Noe Serpa, Teodoro Farnese e ainda tem aquele homem desconhecido nas fotos. Inês, pare de fingir que você é pura!"

"Que fotos?" - Inês gritou: "Dionísio, isso é um crime!"

"Pare de ser tão ingênua!" - Dionísio apertou o pescoço dela: "É você quem está nessas fotos! Com suas costas, seu decote, sua cintura e seu rosto à mostra! É tudo você!"

"Eu nunca posei para essas fotos!"

Inês rugiu de raiva: "Não me toque!”

Sua resistência provocou o riso frio do homem: "Se eu soubesse que você era esse tipo de mulher, não teria perdido tanto esforço com uma vulgar!”

Inês chorou de pânico. Dionísio, você está destruindo todo o carinho que ela tinha por você!

Aquele homem que um dia disse palavras que tocaram seu coração... seria tudo apenas uma encenação?

A decepção em seus olhos era tão óbvia que até Dionísio se sentiu ferido por aquele olhar, levantando seu queixo: "Não me olhe assim!”

"Uau, vocês são tão ferozes assim?"

Enquanto o Dinossauro Verde pegava o celular para ligar, Dionísio tentou se levantar, mas Wilson o chutou contra a parede.

"Inês é nosso tesouro, nós cuidamos tão bem dela que ela tem medo de quebrar, de derreter, e vocês vêm aqui e tentam tirar vantagem?" - Wilson sempre foi um cavalheiro, mas não conseguia conter sua raiva: "Você tem sorte de eu não ter matado você, seu desgraçado!"

Dionísio tossiu sangue, nunca havia se sentido tão humilhado.

"Algumas pessoas só aprendem assim." - Janete ergueu a garrafa com um sorriso frio: "As mulheres devem se proteger umas às outras!"

Quando a polícia chegou, Inês estava tremendo nos braços de Gabrielo, que não desviou o olhar de Dionísio por um segundo sequer.