Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 251

"Eu também" - riu o Dino Verde: "Parece que nós dois somos principiantes no mesmo barco. Vou pegar a bola."

Gabrielo dirigia com habilidade impressionante, derrapando o carro até a garagem, enquanto o Dino Verde seguia em frente, dizendo: "A garagem subterrânea tem acesso direto ao subsolo da minha casa, é só subir."

Assim que terminou de falar, ele parou em frente a uma porta e pressionou o dedo em um leitor biométrico.

O grupo separou suas roupas e Dino Verde os informou que as roupas de seus irmãos haviam sido deixadas ali para quem quisesse se trocar. Em seguida, todos começaram a subir a escada em espiral do porão para o segundo andar. Janete não conseguiu esconder sua admiração e disse: "Nossa, quem diria que sua família era tão rica?"

O Dino Verde revirou os olhos e respondeu: "Ah, como se seu pai não fosse dono de uma empresa de fofocas e entretenimento. Se não fosse por ele, com sua língua afiada, você teria sido espancado na rua não sei quantas vezes".

Wilson levou a mão ao peito, fingindo estar chocado: "Rapaz, o irmão da Luazinha é comandante das forças especiais, a Janete vem de uma família que tem uma empresa de entretenimento... nosso estúdio é assustador."

"E o Gabrielo vai trabalhar em um Phaeton, nem dá para perceber, né? Muito mais discreto do que nós" - comentou Luazinha, apontando para Gabrielo: "Acho que ele é o mais misterioso de todos".

"Você viu muito 007, não é?" - Gabrielo, abraçado a Inês, olhou para trás: "Tem muita gente rica nesse mundo, e nós somos pequenos em comparação."

Como Dino Verde, que normalmente era tão despojado, mas você não imaginaria que sua família era tão rica.

Inês então perguntou quase sem pensar: "Dino, de quanto vive sua família?"

Dino Verde respondeu com sinceridade: "Novas riquezas, no negócio do petróleo".

"..." - isso não era apenas ser rico, era ser super rico!

Wilson ficou ansioso: "Como vocês nunca falaram sobre isso antes? Eu pensei que todos nós éramos apenas uns perdedores."

Wilson sorriu maliciosamente, esfregando as mãos uma na outra: "Posso participar?"

Janete, sem hesitar, pegou o cinzeiro da mesa de centro e o jogou na direção dele: "Saia!"

Os três balançaram a cabeça e se foram, deixando Inês e Gabrielo sozinhos na sala. Ela estava mais calma agora, mas ainda um pouco abalada. Gabrielo, então, descansou seu braço atrás dela: "Consegue dormir?"

Ela percebeu que ele estava se referindo a ela.

Olhando para ele com uma ponta de incerteza na voz, ela perguntou: "Hmm?".

Gabrielo apontou para cima: "Se você tem medo de dormir sozinha, posso ficar com você".