Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 280

Noe Serpa sorriu com ironia: "Já que você me chama de cruel, acho que seria uma desfeita não fazer jus ao título que você me deu."

Inês tentou se desvencilhar com força, mas Noe Serpa agarrou seus pulsos e, em seguida, ela soltou um grito agudo: "Solte-me!"

Seu corpo foi jogado com força no sofá, e Noe Serpa arrancou seu colarinho para amarrar suas mãos atrás das costas.

O rosto dele se contorceu em uma fúria que a aterrorizou: "Inês, implore agora! Talvez eu pense em soltá-la!"

"Você está louco?" - Inês tentou se sentar, mas foi firmemente contida por Noe Serpa: "Sua necessidade de satisfação é tão grande que não há onde colocá-la? Você acha que eu ainda sou a pessoa que estava loucamente apaixonada por você?"

Ao ouvir essas palavras, que tocaram em seu coração, os olhos de Noe Serpa ficaram vermelhos: "Inês, este nunca foi um lugar para você fazer barulho!"

Inês foi empurrada de cabeça para baixo no sofá, sua camisa foi levantada, revelando uma parte fina de sua cintura e uma tatuagem com um nome em letras cursivas.

NIGHTMARE

Cada letra estava fundida à sua pele e sangue.

Havia uma banda chamada NIGHTMARE, que traduzido significava Banda Pesadelo.

Inês sentiu que esse nome havia se tornado realmente seu próprio pesadelo.

Noe Serpa olhou para aquela tatuagem e todos os seus movimentos pararam.

O tempo pareceu congelar naquele instante, sua respiração parou, seu pulso diminuiu, enquanto suas pupilas se dilatavam e depois se contraíam até que ele ouviu Inês soluçar.

Ela disse: "Não toque na minha tatuagem com suas mãos!"

Como se estivesse chocado, Noe Serpa rapidamente se afastou.

Ele olhou atordoado para seus próprios dedos, ainda sentindo o calor do toque, sem entender o que havia acontecido consigo mesmo. O simples fato de ver seu próprio nome no corpo de Inês o fez perder o controle...

Era a prova de um antigo amor, que agora não passava de uma piada.

Mas Inês sorriu.

"Amor? Noe Serpa, você destruiu meu amor com suas próprias mãos".

Naquele momento, foi como se mil flechas tivessem perfurado seu coração.

Noe Serpa a soltou, mas como se temesse perdê-la, ele a agarrou com força novamente, virando-a de costas. O homem, em um acesso de raiva, pressionou-se contra ela, seu rosto bonito e delicado tingido com uma camada de gelo, aterrorizante.

"Se você quer me dominar, não precisa se esforçar tanto!" - Inês, com lágrimas nos olhos, sorriu de forma zombeteira para Noe Serpa: "Por que você não constrói uma casinha de cachorro e me trancafia lá dentro? Noe Serpa, você aceita qualquer um em seu mundo, menos eu!"

Ela estava ficando cada vez mais ousada, provocando-o com essas palavras!

"Não pense que sou incapaz" - disse Noe Serpa, apertando os dedos com força. Ela agora se atrevia a provocá-lo com aquelas palavras porque sabia que não havia mais nada que Noe Serpa pudesse fazer para ameaçá-la! Ele já havia perdido completamente para ela, até mesmo seu filho havia sido tirado dele!

"Vou lhe dizer uma coisa: você pode tentar me provocar mais um pouco, eu não tenho mais nada a perder, sou capaz de fazer qualquer coisa!"