Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 290

"Meu filho desapareceu..." - Inês estava ansiosa: "Por favor, você pode verificar as gravações das câmeras de segurança?"

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"Amado sumiu." - Quando essa notícia chegou aos ouvidos de Noe Serpa por meio de Dorival, o homem se assustou, com os olhos vermelhos fixos em seu assistente: "O Amado desapareceu?!"

O que mais poderia ter acontecido com seu filho? Será que Inês ainda tinha inimigos por aí?

Em um instante, uma avalanche de perguntas passou pela cabeça de Noe Serpa, e ele tomou uma decisão rápida: "Verifique as câmeras de segurança perto da nossa casa agora. E também quero saber sobre os movimentos da família de Gabrielo!"

"Sim, Sr. Serpa." - A preocupação de Dorival com Amado era evidente, e ele imediatamente saiu para dar suas ordens, deixando Noe Serpa sozinho, e o escritório mergulhou novamente no silêncio.

O cigarro entre seus dedos queimou até o fim, até queimar sua pele, e só então Noe Serpa acordou de seu transe, esmagando a bituca no cinzeiro.

Olhando de longe, o cinzeiro estava tão cheio que não conseguia mais conter as bitucas. Noe Serpa havia fumado sem parar o dia todo, e o escritório estava envolto em fumaça.

Ele estava irritado, desde que Inês se fora, a irritação começou, e ele fumava incessantemente, sentindo que estava se desfazendo.

Rapidamente, Dorival encontrou as informações e enviou um e-mail para a caixa de entrada de Noe Serpa. Ele o abriu, e seus olhos escureceram gradualmente.

Ele discou um número paro Celso: "Alô? Sou eu. Temos um problema, precisamos envolver o patriarca de sua família. Você acha que ele pode nos ajudar?"

Do outro lado, Celso também estava bebendo despreocupadamente. Quando ouviu a voz de Noe Serpa, ele sorriu com os olhos apertados: "Qual é o problema? Estou indo para lá".

"É sobre Gabrielo, que é próximo de Inês."

Noe Serpa olhou para a tela, folheando as páginas: "Merda, até meu filho foi arrastado para essa confusão!"

"Ei! Seu filho." - Celso riu enquanto se vestia: "Espere no escritório que o papai vai consolá-lo, não tenha pressa."

"Vá para o inferno!" - Noe Serpa desligou o telefone abruptamente e olhou novamente para as informações na tela, uma sombra fria cobrindo seu rosto bonito.

"Nossa, eles se movem como robôs." - Os garçons que entravam e saíam do salão estavam vestidos impecavelmente e se comportavam como se tivessem sido treinados juntos, com uma precisão impressionante. Quando viram Amado, inclinaram a cabeça e o cumprimentaram: "Boa tarde, jovem senhor".

Ser chamado novamente de jovem senhor, mas sem a cordialidade dos empregados da família Serpa, essas pessoas o cumprimentaram com uma frieza mecânica, como se fossem máquinas.

Amado não respondeu, apenas olhou para Gabrielo, obviamente um pouco intimidado.

Nenhum calor humano. Essa foi sua primeira impressão quando chegou à família Menezes.

Muito diferente da família Serpa.

Amado olhou ao redor: "Tiozinho, por que você me trouxe aqui... para quê?"

Gabrielo não respondeu, e uma mulher desceu as escadas usando sapatos de salto alto, com uma expressão autoritária e maquiagem pesada. Ela era claramente uma dama da alta sociedade, com quem não se pode brincar.

Ela se aproximou de Gabrielo e o examinou de cima a baixo, olhando para Amado com curiosidade: "Esse é o filho que você mencionou ter fora do casamento?"