Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 377

"Agradeça-o por mim."

Inês pegou os ingressos do parque de diversões: "Vou falar com a Bruna, podemos ir neste fim de semana."

A recuperação de Inês estava indo muito bem. Quando ela mencionou no hospital que gostaria de sair para se divertir, os médicos concordaram, mas ainda assim a advertiram para ter cuidado para não abrir os pontos. Amado, ao seu lado, disse com convicção: "Eu vou cuidar da minha mãezinha!"

A enfermeira riu do comentário dele: "Acredito em você, um homenzinho de verdade!"

Todo o hospital sabia que Inês tinha um filho incrivelmente inteligente para a sua idade, ele era o exemplo clássico de "filho modelo dos outros".

Inês segurou a mão de Amado e saiu, vestindo a roupa que Bruna trouxera outro dia. Mesmo estando de pé, ela ainda podia sentir uma leve pontada nas costas. Sua silhueta esguia parecia uma alma errante aos olhos dos outros. Saíram do hospital e pegaram o trem-bala de volta à Cidade Mar, chegando ao Parque da Princesa naquela mesma tarde.

Quando Noe soube que Inês estava na Cidade Mar, as suas pupilas contraíram-se ligeiramente, e então Dorival disse cautelosamente: "O senhor Serpa, a senhora Guedes e o jovem mestre estão no Parque da Princesa, senhor..."

Noe imediatamente deixou todo o trabalho de lado e pegou as chaves do carro: "Dê-me o itinerário dela, vou dar uma olhada".

Dar uma olhada significava observá-la secretamente.

Inês e Amado entraram na fila do parque de diversões. Assim que seus nomes foram cadastrados no sistema, Noe foi imediatamente informado: "Sr. Serpa, o nome da Sra. Guedes apareceu na lista de visitantes; parece que já entraram".

"Hmm." - Noe continuou falando com a pessoa do outro lado do telefone: "Entrem também, pedi ao gerente do Parque da Princesa para deixá-los entrar pelos fundos, lembre-se de proteger a mãe e o filho."

"Entendido, Sr. Serpa."

Ninguém sabia se o Sr. Serpa havia mudado ultimamente, ou o que havia acontecido, mas de repente a Sra. Guedes, que ele sempre desprezou, tornou-se um tesouro para ele.

Os empregados comentavam entre si com suspiros: "Homens, eles só percebem o verdadeiro amor quando perdem."