Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 547

Por que palavras tão cruéis podem sair da boca de uma madame privilegiada e abastada?

Inês ficou tão furiosa que seus olhos se encheram de lágrimas, arrancou a agulha de sua mão com força e quis avançar para brigar com Acelina, mas Noe a segurou firmemente: "Inês!"

"Deixe-me ir, deixe-me ir!"

Inês gritou, toda a sua indignação, todas as injustiças, todo o sofrimento causado por falsas acusações foram inflamados pelas palavras "bem feito".

Os olhos de Inês estavam vermelhos como se ela não estivesse derramando lágrimas, mas sangue.

Quão cruel pode ser o coração humano, ao usar palavras tão desumanas para descrever sua inocência anterior?

"Inês, acalme-se!" - Noe temia que a depressão de Inês fosse reativada, Amado também segurou a mão de Inês e gritou para Kátia: "Tire sua mãe e sua avó daqui!"

"Esse garoto não tem educação!"

"Não tenho!"

Amado vociferava: "Minha mãe é uma assassina, matou aquela mulher que estava em uma cadeira de rodas ao seu lado! Cresci sem pai nem mãe para me educar, sou apenas um mestiço das ruas, está satisfeita agora?!"

Elvira recuou dois passos com a atitude de Amado.

Acelina ficou pálida, mas ainda tentou manter sua aparência de vítima: "Você está me culpando, querida?"

"Pare de fazer papel de boba!" - Amado disse com uma voz envergonhada: "Por que você se sente injustiçada? Você tem algum motivo para se sentir assim? Minha mãe foi quem perdeu tudo injustamente! Por que você tem que se sentir injustiçado? Você não foi morto pela minha mãe, então por que ainda está vivo? Você deveria morrer!"