Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 559

Naquele dia, no ônibus, ele começou a desconfiar: quem era essa pessoa que seu filho conhecia? Pelo tom da conversa, ele não parecia ser um cidadão bom e cumpridor da lei.

"Caso as coisas se compliquem, você tem certeza de que está seguro?" - Noe ainda estava preocupado: "Além disso, na sua tenra idade, como pode ter certeza de que não está sendo enganado?"

"Não, eu os conhecia pessoalmente. Além disso, quando estávamos sendo perseguidos, eles vieram em nosso auxílio sem hesitar, com seus rifles de precisão. Mesmo assim, você ainda está desconfiado?"

Amado olhou nos olhos de Noe; pai e filho tinham um rosto parecido e até mesmo o olhar era idêntico.

"Olha, só quero te dizer que podemos começar pelo Valentim e depois pegar o pessoal da JUNGLE" - Amado falou claramente sobre seu plano: "Assim, talvez possamos lidar com aqueles assassinos, porque na JUNGLE, a palavra de Valentim é lei. Se ele ordenar que ninguém toque em nós, ninguém ousará desobedecer."

"É realmente um bom plano, mas seus amigos, eles têm alguma maneira de encontrar Valentim?" - Noe permaneceu sentado, emanando uma aura de dignidade. Ele era meticuloso em seus pensamentos, cauteloso a cada passo que dava: "Já pensei nisso antes, mas não consegui localizá-lo."

"Não, deixe comigo, nós daremos um jeito."

Havia um brilho determinado nos olhos de Amado, como se ele estivesse determinado a vencer: "Não há ninguém que meu mestre não possa encontrar."

"Ah, é mesmo?" - Ao ouvir Amado exaltar tanto seu mestre, Noe pareceu interessado, arqueando as sobrancelhas: "Quem é seu mestre?"

Depois de um longo olhar, Amado decidiu contar a Noe: "R7. Ele tem um parceiro chamado Ventus."

Quando Noe ouviu esses nomes, suas pupilas se contraíram.

Parecia incrédulo; esses dois nomes... ele só tinha ouvido em listas negras de assassinatos, mas agora estavam saindo da boca de seu próprio filho.

Ele agarrou os ombros de Amado, repetindo os dois nomes: "R7 e Ventus?"