Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 591

A voz do menino não tinha medo algum, e Noe, num momento de devaneio, lembrou-se do dia em que a selva foi cercada, quando, apesar de seu medo que o fazia tremer, ele manteve um olhar teimoso e não recuou.

Sim... esse era o Amado, astuto e quase encantado, o Amado que não temia céu nem terra.

De repente, Noe soltou uma risada baixa, sua voz era cortante, mas carregava uma força que acalmava quem a ouvia, e disse: "Tudo bem."

Amado seguiu o passo de Noe, e o grupo ajustou a equipe. Logo depois, Dorival tomou o volante, levando R7 e Ventus diretamente para o armazém abandonado.

O armazém ficava na divisa entre a Cidade Mar e a Cidade Luz. Demoraram uma hora para chegar lá, com R7 e Ventus constantemente rastreando a localização para se assegurar de que Gabrielo não mudasse de lugar. Quando chegaram, não havia mais ninguém por perto.

"Cuidado ao descer."

Noe falou em voz baixa, "Nossa gente ainda está a caminho."

R7 não tinha mais o ar zombeteiro de antes, apenas franzia a testa com indiferença e perguntou: "Quem você chamou?"

Enquanto falava, carregava a pistola com uma bala.

Ele tinha uma arma na palma da mão e agora a carregava bala por bala. Noe olhava friamente, "Celso."

"Eu sabia."

R7 soltou um assovio e, no segundo seguinte, a ponta da pistola preta estava apontada para Noe, e de repente, duas auras assassinas explodiram no ar!

R7 estava surpreso com a expressão impassível de Noe, mas não demonstrou muito claramente, apenas estreitou os olhos, "Você conseguiu rastrear a mim, certamente também sabe dos antigos ressentimentos... Por que então chamou o Celso? Não tem medo de eu matá-lo?"

A frieza no olhar de Noe era inabalável, mesmo sob a mira da arma não mostrava sinal de medo. Ele sempre agiu de acordo com suas próprias regras, dominando a Cidade Mar sozinho, nunca teve medo de nada.