Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 657

Oziel sentiu-se impotente diante da atitude indiferente do homem à sua frente, "Você realmente não acha que tem algum problema?"

O homem de cabelos e olhos escuros sorriu enigmaticamente, "Você acha que eu deveria ter algum problema?"

Oziel apontou para o próprio corpo, "Você teve alguma rejeição recentemente?"

"Melhorei muito." A resposta veio acompanhada do habitual sorriso descompromissado e preguiçoso do homem, mas ele não era assim antes.

"Aliás—" Oziel suspirou, levantando-se para ir embora, mas o homem o chamou, "Você me deu um rim, minha vida sexual não vai ser afetada, vai?"

Oziel ficou tão irritado que quase explodiu, "As pessoas trocam de rim pensando que podem morrer, e você só pensa na sua vida sexual! Você não pode ser um pouco mais sério?"

"Ha ha—!" O homem riu como se fosse um demônio, "A vida e a morte são apenas uma questão de destino, melhor viver o momento e aproveitar."

Oziel quase jogou sua bebida no rosto bonito do homem, "Você seria melhor morto!"

"Como dizem, os males duram mil anos." O homem passou a mão pelos cabelos, parecendo extremamente desafiador e indomável, com um sorriso frio nos lábios, "Então, eu não vou morrer tão cedo."

Oziel deu de ombros, "Eu trouxe a mensagem, seja mais cuidadoso por aí."

"Está bem. Eu vou prestar atenção." O amigo sorriu, com um ar arrogante e um rosto lindamente distinto, "Mas você pode me adiantar, quem está vindo?"

Dessa vez, foi Oziel quem sorriu enigmaticamente, como se seu sorriso carregasse inúmeros significados, "É o desafio da sua vida."

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Quando Inês chegou à Austrália, o clima estava agradavelmente ameno, não tão quente quanto no verão, mas também não com o frescor do início do outono, perfeito para usar apenas uma camada de roupa, deixando a pessoa revigorada.

"Ai, todos os gatos já estão casados e estabelecidos, só os feios é que traem."

"Isso até que faz sentido."

Algumas garotas riam e conversavam atrás deles, Inês ouviu e aceitou tranquilamente, já estava acostumada a ser inserida em várias narrativas pelas pessoas.

Sem problemas, que elas pensem o que quiserem, ela já havia passado da idade de se desgastar tentando se justificar.

Vinte minutos depois, chegaram ao hotel, onde Inês e os outros já haviam feito o check-in antecipadamente, Teodoro Farnese carregando as malas para o elevador. Justo quando entraram, as portas se abriram e um homem de boné saiu de frente para eles.

Parecendo apressado, ele não prestou atenção à frente e esbarrou em Inês, que deu dois passos para trás.