Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 674

"Como estão os seus preparativos?"

Naquele momento, em Cidade Mar, Acelina estava diante do computador, digitando freneticamente no teclado, conversando com um homem misterioso.

"Estou pronto para agir a qualquer momento. Inês foi para o exterior, então tem menos gente para ajudar, fica mais fácil agir."

"Então vamos nessa." Acelina apertou 'enviar', digitando algumas palavras, "Não podemos falhar de jeito nenhum!"

Enquanto isso, Inês estava sozinha em um barzinho no exterior, bebendo. Apesar de ser um lugar pequeno, estava cheio de gente e com uma atmosfera vibrante, bem ao gosto dela. Música trap suave ecoava ao fundo enquanto Inês, com os olhos levemente fechados, olhava para seu martini com um sorriso resignado.

Ela nunca foi boa na bebida. Por que, impulsivamente, decidiu sair assim?

Provavelmente foi a lembrança daquele homem e de um rosto que lembrava o de Noe que a perturbou.

Ela tinha deixado Amado e Teodoro Farnese voltarem para descansar, enquanto ela própria escolhia um bar qualquer para beber, apoiando-se no balcão. Observando as pessoas animadamente interagindo na pista de dança, sentia-se deslocada.

Talvez devesse deixar de lado sua reserva e realmente se permitir ficar bêbada, liberando toda a pressão que sentia naquele momento.

Mas a consciência de Inês gritava que não.

Ela não tinha o direito de se entregar à emoção. As responsabilidades que carregava eram demais, exigindo uma sobriedade constante. Tudo no Grupo Serpa dependia de sua vigilância; ela não podia mais viver como antes.

Inês desviou o olhar e respondeu friamente, "Preciso ir agora, desculpe, senhor."

"Não tenha tanta pressa..."

O homem a encurralou contra a parede, forçando o copo em sua boca. Inês tentou resistir, mas os estrangeiros ao redor começaram a incentivar, achando que se tratava de um casal em um momento de declaração.

"Vamos, não seja sem graça, beba um pouco." O homem, forte, pressionou o copo contra os lábios de Inês, derramando a bebida, que escorreu por sua boca. Humilhada, ela se viu incapaz de reagir, enquanto ele a observava com um olhar intensamente perturbador.

Ela tentou afastar o homem, mas ele insistiu para que ela engolisse a tequila de seu copo. Após ser liberada, Inês cobriu a garganta, tossindo, com os olhos vermelhos, "Se continuar, vou chamar a polícia!"