Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 690

Inês observou a expressão séria no rosto de Amado e sempre sentiu que ele tinha muitas preocupações ultimamente. Primeiro, foi a noite anterior quando ele perguntou o que ela faria se Noe voltasse, e agora ele tinha essa expressão misteriosa. Não era de se admirar que ela sempre sentisse que algo grande estava prestes a acontecer...

Inês suspirou, estendeu a mão para puxar Amado, que finalmente voltou a si, murmurando, "Talvez seja verdade..."

Inês ficou surpresa, "O que exatamente é verdade?"

Amado não disse mais uma palavra, mas depois ajustou seu humor e continuou a passear com Inês como se nada tivesse acontecido.

Ele não podia contar a Inês tão cedo, a menos que toda a verdade fosse revelada; caso contrário, provavelmente seria apenas mais uma esperança desfeita.

Eles andaram pelo centro comercial da rua e depois pegaram um táxi para o aeroporto. Dorival e Teodoro Farnese estavam ajudando com as malas atrás, enquanto Amado e Inês caminhavam à frente. A silhueta da mãe e do filho atraiu muitos olhares curiosos dos transeuntes.

"Aquela mulher parece tão imponente, quase como uma grande estrela."

"Sim, sim, aquele menino é filho dela? Que lindo..."

"Ela deve ser uma dama da alta sociedade, senão de onde viria essa presença?"

Inês e Amado já estavam acostumados a esses comentários e passaram tranquilamente pelo controle de segurança VIP. No entanto, Inês sentia como se alguém estivesse seguindo-os. Ao se virar, o olhar desapareceu.

Eles estavam no compartimento VIP do avião, então havia menos pessoas em comparação com a classe econômica. Com tão poucas pessoas, não havia muitos suspeitos, e Inês só podia considerar isso como sua própria preocupação excessiva.

Talvez ver Noe a tivesse deixado excessivamente sensível.

Noe levantou a cabeça abruptamente, vendo um rosto que se parecia um pouco com o seu, sorrindo para ele.

Amado estava radiante, dizendo a Noe, "Você realmente me seguiu."

Noe sorriu de canto. Ele não esperava que a primeira pessoa a descobri-lo fosse esse menino, que aparentemente era muito mais esperto que as outras crianças.

"Como você sabia que era eu?"

"Quando olhei para trás, percebi que era você," disse Amado, seus olhos se estreitando em um sorriso adorável. "Mesmo não vendo seu rosto, eu simplesmente senti que era você."