Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 694

Leôncio tomou um gole de chá mate e quase cuspiu tudo, segurando a garganta enquanto tossia, "Oziel, você sempre fala mal de mim para o seu irmão?"

Oziel riu, "O que você esperava, que eu te elogiasse?"

Leôncio revirou os olhos, "Ah, deixa pra lá, da sua boca nunca sairá nada que preste."

Leôncio era um homem de aparência encantadora, especialmente quando sorria, com seus olhos brilhando sedutoramente, fazendo-o parecer com um ser encantado. Ao lado de Noe, formavam uma dupla irresistível, um com uma vibe mais sombria e o outro mais sedutora. As jovens empregadas da família Ramires coravam ao observá-los na sala, cochichando entre si sobre como eles podiam ser tão atraentes.

Mais tarde, Oziel perguntou com um sorriso se Noe gostaria de sair para beber naquela noite. Antigamente, Noe não perderia essa chance por nada, mas, surpreendentemente, ele balançou a cabeça em negação desta vez.

Oziel questionou, "Por quê?"

Noe respondeu, "Eu quero ir atrás da Inês primeiro. Vi ela conversando com Teodoro Farnese durante todo o voo e eles saíram juntos do avião. Estou um pouco preocupado."

Todos ficaram em silêncio. Que droga, isso definitivamente é um relacionamento amaldiçoado, ele nem se lembra dela e ainda está atrás da ex-esposa!

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Enquanto isso, do outro lado da cidade, Acelina foi empurrada em uma cadeira de rodas até a porta de um quarto de hospital VIP. Ela parecia pálida e sua expressão se tornou ainda mais sombria depois de saber que o homem que ela enviou foi interceptado e neutralizado.

Maldição, Inês realmente tem muita sorte. Acelina achava que Inês, estando sozinha no exterior, não teria ajuda, mas alguém inesperadamente a socorreu, atrapalhando todos os planos de Acelina!

Não, Inês tem que morrer! Agora que Noe está desaparecido, ela só poderá relaxar quando tomar todo o poder da família Serpa para si!

Lembrar que Elvira, que sempre a desprezou, já estava morta, trazia um sorriso de satisfação ao rosto de Acelina.

A lealdade incondicional de Seni, na verdade, fez com que Acelina desconfiasse um pouco, então ela observou Seni mais atentamente antes de dizer, "Espere-me perto do elevador."

"Certo." Seni baixou a cabeça, "Chame-me quando precisar."

"Ok."

Vendo Seni desaparecer no final do corredor, Acelina finalmente se levantou e abriu a porta do quarto de hospital VIP.

Dentro, jazia uma mulher que se parecia um pouco com ela, usando uma máscara de oxigênio e conectada a um respirador, com máquinas ao lado emitindo bips contínuos. A mulher estava mergulhada em um sono profundo e escuro.

Era sua irmã mais nova, Eunice Diniz, que havia caído em coma um ano atrás.