Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 754

Depois que Noe voltou, foi procurar Oziel para conversar sobre o que havia acontecido antes. Justo nesse momento, Celso Freitas também chamou-os para se reunirem no hotel. Eles então marcaram o encontro.

Noe queria desabafar com eles, mas ao entrar, viu que Celso estava pior que ele, sentado na suíte presidencial do hotel, com garrafas de bebida espalhadas pelo chão.

Ao entrar, Noe teve que levantar os pés para não pisar nas garrafas. Oziel também se assustou, não esperava que Celso os chamasse para encontrá-lo nesse estado, o que foi uma surpresa para eles.

"O que aconteceu?"

Noe, bastante à vontade, sentou-se ao lado, os homens sentaram-se no sofá, com as pernas longas cruzadas, e Noe sorriu, "O que houve? Por que você bebeu tanto?"

Celso, com os olhos vermelhos, olhou para Noe e, sem dizer uma palavra, encheu metade do copo de Noe com bebida.

Noe suspirou, erguendo o copo de maneira provocativa, "Bem, se é para acompanhar, que seja."

Oziel, que é médico, franzia a testa do lado, "Noe, não entre nessa loucura com o Celso, isso não faz bem para a saúde, Celso você..."

"Chega de conversa fiada."

Celso interrompeu Oziel de repente, "Vai beber comigo ou não?"

Oziel, observando os movimentos de Celso, acabou cedendo e começou a beber com ele, "Eu vou entrar nessa loucura com você só dessa vez. Se você voltar a negligenciar sua saúde, não vou mais tentar te convencer."

Celso sorriu, sem saber exatamente de quem estava zombando, "Próxima vez? Não vai ter próxima vez."

Bruna fugiu com outro.

Oziel e Noe trocaram olhares, terminaram suas bebidas e então perguntaram, "O que aconteceu?"

Na verdade, ambos eram igualmente dolorosos, ou seja, ao fazer sua escolha, Bruna fez com que as duas opções acontecessem simultaneamente.

Ela foi embora e escolheu outra pessoa.

Diante de todos, mesmo sob ameaça, ela não se importou e decidiu ir embora com outra pessoa.

Quanto ódio ela deveria ter por ele? Ou melhor, quão desesperada ela estava para fugir dele?

Celso agarrou sua camisa no peito, sentindo que até respirar doía, o álcool não era capaz de amortecer a dor em seu coração, era uma agonia insuportável.

Ele queria se embriagar, perder a razão, mas, paradoxalmente, estava dolorosamente ciente da dor profunda em seu coração.