Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 781

Noe estava ali parado, soltou um suspiro, enquanto Chris saía e via Noe sendo barrado, ria com um prazer quase maldoso, "Ei, mal se tornaram amigos e já foi congelado pela Inês de novo?"

Noe coçou a nuca, irritado, "Isso tudo por causa daquela... mulher."

Chris riu alto na hora, "Você está falando da Pandora? A filha de um dos principais acionistas da Mídia Starlight, não é surpresa que ela se comporte assim."

Depois deu mais uma olhada em Noe, "Você realmente não a reconhece agora?"

Noe apontou para si mesmo, "Pareço estar fingindo?"

Chris perguntou, "E eu? Você ainda se lembra de mim?"

Noe balançou a cabeça, "Não lembro, mas algo me diz que você e a Inês são próximos."

"HAHAHAHA!" Chris riu olhando para o céu, "Exato, somos próximos. Você sempre me olhou torto, agora tem que me pedir ajuda."

"Pedir ajuda?"

"Pedir para eu te dizer como conquistar a Inês."

"..." Noe recuou dois passos, "Eu pareço ser esse tipo de pessoa?"

Chris ficou ali, de braços cruzados, olhando para Noe como um pai olha para um filho.

Noe ainda espiou Inês por dentro algumas vezes.

"Eu tinha medo de ela achar que eu estava me metendo demais." Noe parecia um pouco triste, "Minha situação agora é complicada, se eu não ajudar, vão pensar que sou insensível; se ajudar, a Bruna e os outros vão achar que estou me metendo onde não sou chamado e ainda vão aumentar o problema. Afinal, a má impressão do passado ainda está aí."

Chris olhou Noe de cima a baixo, "Não parece coisa sua, realmente mudou. Antes, você nunca pensaria tanto na Inês, agora até considera tanto por ela, o que é isso, karma? Ou é apenas a roda da fortuna girando? De qualquer forma, Inês sofria em silêncio com você antes, com medo de arruinar sua reputação."

Noe deu um sorriso amargo e balançou a cabeça, "Deixa pra lá, não vamos falar do passado, eu assumo o que vier, só peça para Inês não ficar mais brava, mesmo que ela não me perdoe, não vale a pena ficar doente de raiva."

Chris murmurando coisas sobre ser interessante foi falar baixinho com Inês. Depois de um tempo, Inês olhou para Noe e soltou uma risada fria, dizendo para Delfim, "Tudo bem, Delfim."

"Ah, bom." Delfim imediatamente abriu a barreira, "Sr. Serpa, pode entrar."

Ele ainda aconselhou, "Só não faça a Sra. Guedes se irritar de novo."