Eu！Matei a Vilã Secundária! romance Capítulo 984

No entanto, agora, Seni estava deitada no chão, segurando o ferimento na barriga, convulsionando e tremendo sem parar, enquanto o sangue vivo e chamativo não parava de jorrar para fora, em uma quantidade que assustava.

Acelina mal podia acreditar no que seus olhos viam. Ela sempre desconfiou de Seni, sempre achou que o apoio incondicional de Seni tinha segundas intenções. Mas nunca imaginou que, no momento mais crítico, essa pessoa saltaria na frente dela para interceptar uma bala.

Acelina caiu de joelhos no chão, rompendo em lágrimas e gritou histericamente, "Seni!"

Seni sorriu debilmente, com algumas gotas de sangue escorrendo do canto de sua boca. Ela estendeu a mão e segurou os dedos trêmulos de Acelina, dizendo a ela, "Não chore... Morrer por você... é morrer sem arrependimentos..."

"Por quê..." A consciência de Acelina oscilava entre clareza e confusão. Ela olhava para a mulher à sua frente, sentindo como se o mundo inteiro estivesse desabando.

Ela nunca acreditou em Seni, frequentemente a esbofeteava, falava mal dela, mandava ela morrer.

Durante os dias sombrios e sem sol, trancada por Noe, todo o seu desabafo era direcionado a Seni. Todos aqueles pensamentos distorcidos, selvagens e cheios de ira eram projetados nela. Todos os insultos inaudíveis e os golpes dolorosos nunca foram poupados.

Ela até pensava que Seni era uma espiã enviada por Pascual. Cada vez que via o rosto dela, tão parecido com o de Inês, abaixando-se e chamando-a de mestre, sentia um prazer mórbido, como se estivesse comandando Inês, o que a tornava cada vez mais louca.

Mas... por quê... por que uma mulher que foi usada, duvidada e insultada por ela... seria a pessoa que se lançaria na frente dela para interceptar uma bala no momento mais crítico?

Ela também é uma mulher... Ela não tem medo da dor?

Acelina estava tremendo, "Você fez isso de propósito, não é? Foi um show para mim, certo? Foi Pascual que te pediu para fazer isso, não foi? Você é uma espiã enviada por Pascual para me vigiar—"