Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 183

Ponto de Vista de Alpha Talon

Ouvindo a voz baixa de Xandros, percebo que não temos muito tempo e sei que não conseguirei as respostas que quero dele. Nem mesmo tenho tempo para perguntar se ela já está marcada.

Depois que ele desliga a ligação, fico olhando pela janela e suas palavras passam pela minha mente. Quando ele mencionou sair de manhã enquanto seus Companheiros estavam em patrulha, eu queria elogiá-lo por sua inteligência.

Volto para o meu quarto e penso se devo ligar para Roger agora, mas ao lembrar da nossa última conversa, meu pau endurece. Meu Lobo mostra uma imagem de Eva na minha cabeça e percebo que a quero de novo.

Tive que me controlar para não marcá-la e por algum motivo meu Lobo ainda não está feliz com isso. Ele tem exigido a presença dela desde então e eu não entendo o porquê.

Sei que Eva nos faz sentir coisas que ninguém mais conseguiu, mas ela não é a nossa Companheira destinada. Eu tive isso uma vez e isso não se compara, isso parece melhor por algum motivo.

Mesmo que tenha dito a ela que da próxima vez não estaria sozinho, decido que a quero só para mim. Eu ligo para Eva e digo para ela largar o que está fazendo e ir imediatamente para o meu quarto.

No momento em que ela entra no meu quarto, meu Lobo se manifesta e ele agarra seus quadris para levantá-la. Ela coloca as pernas em volta da minha cintura e começa a esfregar meu pau. Meu Lobo a empurra contra a parede e ela começa a esfregar mais forte.

-Eva, eu...- mas não sei como me explicar e depois de me atrapalhar um pouco, consigo tirar meu pau das calças. Ela olha para mim e diz -Alpha, por favor. Eu preciso de você.- Isso é tudo que preciso ouvir para perder o controle, enfio meu pau na sua buceta encharcada e ao recuar ouço-a gemer.

Pego um dos seus seios e belisco seu mamilo, enquanto deslizo meu pau de volta para o seu núcleo. Ela implora para eu me mover mais rápido e eu faço como ela pede, enfio no seu núcleo uma e outra vez.

Pela forma como ela está respirando, consigo dizer que está perto do clímax e tiro meu pau dela. Ela geme com a perda do meu pau e me inclino em direção a ela para sussurrar em seu ouvido -Deite-se na cama, Eva.

Assim que a coloco no chão, ela se dirige para a minha cama e, como da última vez, ela se arrasta para cima dela. Eu a empurro para baixo e a seguro colocando uma mão em suas costas.

Minha outra mão desaparece entre suas pernas e eu insiro dois dedos no seu núcleo. Deslizo-os para dentro e para fora, aumentando o ritmo a cada vez que os enfio de volta e logo meus dedos estão cobertos com seus sucos.

Tiro meus dedos do seu núcleo, apenas para pressioná-los contra sua porta traseira. Ela tenta se afastar, assim como da última vez, mas não lhe dou a chance. Empurro-os contra seu buraco de novo e de novo, até que seu traseiro ceda.

Seus gemidos ficaram mais altos, quanto mais eu pressionava contra sua porta traseira e no momento em que meus dedos deslizam dentro, ela geme ainda mais alto. -Meu bebê gosta assim, não é?- Eu digo enquanto começo a deslizar meus dedos para dentro e para fora.