Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 786

POV: Aspen

Sinto o pau dele me atingir até o fundo e não consigo deixar de gemer com a intrusão do seu pau grosso e longo na minha buceta. Eu não achava que seria capaz de ir para outra rodada depois que seu Lycan assumiu o controle, mas meu corpo parece pensar o contrário.

Seu pau parece tão grande dentro de mim, me esticando bem aberta enquanto ele lentamente se retira, e então ele bate de volta na minha buceta com força. Dói um pouco, mas é tão bom, e eu suspiro enquanto ele lentamente se retira novamente.

Levanto meus quadris para encontrar suas investidas no meu núcleo. Ele martela minha buceta a cada estocada, bombeando com mais força e profundidade dentro de mim. Ondas de êxtase me inundam enquanto ele mudava o ângulo do meu corpo, atingindo mais fundo minha buceta faminta.

Com uma mão ele se segura, enquanto a outra desliza pela minha cintura até o meu quadril, e, à medida que sua mão se movia em direção à minha bunda, lembro do que seu Lycan havia feito. Eu gostei da sensação de pressão na minha porta dos fundos e me sinto um pouco desapontada quando seu dedo passa para a minha buceta.

Seu dedo não fica lá por muito tempo, pois lentamente faz seu caminho de volta para a minha bunda, e então ele empurra lentamente seu dedo dentro da minha porta dos fundos. Arde um pouco, mas adoro a sensação e gemo alto enquanto ele empurra mais fundo.

Meu corpo se contorcia sob suas carícias, me levando mais perto e mais perto do meu orgasmo. Posso sentir que ele não está longe atrás de mim. Ele martela minha buceta com mais força enquanto empurra seu dedo com mais força e profundidade na minha porta dos fundos.

Puxo sua cabeça em direção a mim e, com a língua, desenho círculos no local onde vou marcá-lo. Sinto meus dentes se alongarem enquanto ele me leva mais perto do meu orgasmo com os dedos, e, quando me desfaço, mordo seu pescoço.

Ele começa a perder o controle do ritmo e sua boca beija da minha linha do maxilar até o pescoço. Sinto seus dentes no meu local de marcação e, quando ele perfura minha pele, gozo novamente em seu pau, com sua liberação logo atrás.

Enquanto limpamos nossas marcas, ele lentamente se retira de mim, e eu suspiro com a perda de contato, enquanto ele se deita ao meu lado. Depois de alguns minutos, ele me levanta e me leva ao banheiro para tomar banho.

Estou feliz que ele esteja comigo, porque, depois de nos limparmos, mal consigo ficar em pé sozinha.

— Eu te seguro, querida — sussurra ele, enquanto me levanta no estilo nupcial.

Não nos preocupamos com roupas quando voltamos para a cama, e, antes que eu possa dizer qualquer coisa para Daniel, acabo adormecendo. Durmo a noite toda e, quando acordo de manhã, fico confusa a princípio, até lembrar dos eventos do dia anterior.

Seus braços estão entrelaçados firmemente ao meu redor, gostaria de poder ficar em seus braços um pouco mais, mas minha bexiga não me permite me aconchegar em seu abraço. Tento me contorcer para sair de seu abraço, mas ele me puxa ainda mais para perto de seu peito.

— Para onde você acha que está indo, linda? — ele pergunta, ainda meio adormecido. Digo a ele que preciso ir ao banheiro, e, relutantemente, ele me deixa sair de seu abraço, enquanto diz: — Volte logo.

No caminho para o banheiro, vejo que são nove da manhã e ligo para Hunter:

— Você está acordada, querida? — pergunto.

Tenho que repetir a pergunta antes que ela me responda:

— Acordada e na mesa do café da manhã com Brent e Gabe.

Depois de terminar no banheiro, volto para a cama e me enrolo nas cobertas para me aconchegar a Daniel.

— Você acha que os outros estão acordados? — ele pergunta, e digo a ele que estão acordados e tomando café da manhã.

— Liguei para Hunter no caminho para o banheiro. Ela tem a tendência de dormir se eu não a acordar.

Ele sorri para mim antes de devorar minha boca e, logo, ambos estamos respirando pesadamente. De repente, a porta da frente se abre com estrondo, e ouvimos Hunter gritando do lado de fora:

— Você realmente odeia sua vida, não é, Gabe?

Daniel e eu começamos a rir ao ouvir alguém resmungar, e depois a porta da frente se fecha novamente.

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