Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 793

POV: Aspen

Daniel me levou para o quarto onde ficaríamos sempre que tivéssemos que entreter os Alfas, e era enorme. O quarto era maior do que a sala de estar da minha casa de campo, e havia uma enorme cama no centro do cômodo.

Jantaríamos aqui antes de irmos para a festa no Palácio, e mal podia esperar para conhecer seus filhos. Não, tinha que me corrigir: nossos filhos. Ainda precisava me acostumar com isso e deixaria para eles decidirem como queriam me chamar.

Ele deslizou as mãos em volta da minha cintura enquanto sussurrava no meu ouvido:

— Vamos tomar um banho, querida.

E sabia que um banho não era a única coisa em sua mente, pois conseguia sentir seu pênis pressionando contra minhas costas.

Puxei a barra de sua camisa assim que entramos no banheiro, e ele rapidamente a tirou. Movei minhas mãos para baixo, em suas costas, e depois sobre sua barriga até o peito, fazendo-o rosnar enquanto minhas mãos deslizavam lentamente por seu corpo.

Assim que estávamos nus, ele ligou o chuveiro e me puxou com ele quando a água ficou agradavelmente quente.

Ele segurou meu rosto gentilmente enquanto me puxava para um beijo arrebatador. Abri a boca sob a pressão de seus lábios, e nossas línguas se encontraram.

Suas mãos percorreram minhas costas, fazendo minha pele arrepiar onde quer que tocassem, e consegui sentir o calor se acumulando dentro de mim. Suas mãos deslizaram para frente do meu corpo, e ele segurou meus seios, fazendo círculos ao redor dos meus mamilos.

Ele rompeu nosso beijo e deslizou a boca para o meu rosto seguindo um caminho de beijos, descendo até meu pescoço e clavícula. Deixei minha cabeça cair para trás para lhe conceder mais acesso e gritei quando ele beliscou ambos os meus mamilos, sentindo minha vagina ficar molhada.

Ele substituiu uma de suas mãos pela boca, me fazendo gemer alto com a sensação percorrendo meu corpo. Sua mão desocupada deslizou para frente do meu corpo, até minha vagina encharcada, tremi quando ele passou um dedo sobre meu clitóris.

Segurei seu ombro com uma mão enquanto deslizava a outra por seu corpo, envolvendo meus dedos ao redor de seu pênis duro e pulsante. Ele tremeu enquanto meus dedos deslizavam suavemente por seu eixo.

Acariciei lentamente seu pênis, para cima e para baixo, enquanto seu dedo deslizava por minhas dobras do clitóris até a entrada do meu núcleo e de volta novamente. Estávamos lentamente levando um ao outro ao clímax, e amava cada minuto da tortura lenta que ele me fazia passar.

Minha respiração se tornou ofegante, e soube que não demoraria muito para cair no abismo do prazer para o qual ele me empurrava.

Sem aviso, ele enfiou dois dedos em meu núcleo, e eu me desfiz em um orgasmo cegante.

Ele não diminuiu o ritmo; pelo contrário, aumentou a velocidade. Ainda me recuperava do meu primeiro orgasmo quando senti outro se formar. Apertei seu pênis um pouco mais forte toda vez que descia com minha mão.

De repente, ele retirou os dedos enquanto afastava minha mão de seu pênis com a outra. Me virou e colocou minhas mãos contra a parede, segurando meus pulsos com uma mão, enquanto a outra guiava seu pênis até minha vagina.

Ele me penetrou facilmente, pois ainda estava úmida e aberta do meu orgasmo. Me preencheu, enquanto minha vagina se esticava ao redor de seu pênis.

Seu tamanho preenchia cada centímetro de mim, e ondas de prazer percorriam meu corpo.

Sua mão estava em meu quadril enquanto ele recuava lentamente antes de começar a martelar minha vagina, bombeando com mais força e profundidade em meu núcleo. Comecei a empurrar de volta a cada investida dele.

— Isso mesmo, querida. Isso é tão bom. — Ele sussurrou em meu ouvido enquanto aumentava ainda mais o ritmo.

Seu pênis explorava meu interior o mais fundo que podia, ele começou a me penetrar com mais força, um pouco de dor se misturando ao prazer que ele me dava.

Tudo o que conseguia fazer era gemer e dizer para ele ir mais rápido. Agora, nada mais importava para mim. Sentia meu calor aumentando à medida que ele perdia o controle de seus movimentos e conseguia sentir que ele não estava longe de gozar também.

Empurrei mais forte contra seu pênis, e então o orgasmo me atingiu, com Daniel logo atrás, enquanto se esvaziava profundamente dentro de mim.

Sorri preguiçosamente enquanto encostava minha testa na parede, e Daniel beijava meu pescoço ambos nos recuperávamos do nosso clímax.

POV: Daniel

Amava a maneira como Aspen me fazia sentir e tinha que me acostumar a andar por aí com uma ereção constante por enquanto.

Como um casal recém-acasalado, aproveitaríamos todas as chances de estar juntos, e todos ao redor sabiam que não deviam nos incomodar.

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