Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 798

P.O.V. de Brent

Abrir lentamente os olhos ao acordar, com a cabeça apoiada em uma superfície dura, e por um momento me perguntei se havia adormecido atrás da minha mesa.

Mas, então me lembrei do que aconteceu quando saí da SUV.

Um sorriso se espalhou pelo meu rosto ao sentir o aroma intoxicante do meu companheiro.

Joey ronronava em minha cabeça, e ambos nos sentíamos contentes nos braços do nosso Companheiro.

Gabe ainda estava profundamente adormecido, Joey me mostrou o que ele queria, meu pau endurecia enquanto lentamente me afastava de seus braços.

Deslizei pela cama em direção à sua virilha, lambi os lábios ao olhar para seu pau e me perguntei quanto tempo levaria até que ele acordasse.

Gabe estava deitado de costas, com um joelho puxado para o lado, facilitando minha posição entre suas pernas, e eu lambei seu membro da base até o topo.

Seu pau endureceu enquanto Gabe gemia em seu sono, repeti minha ação algumas vezes, ouvindo e observando meu Companheiro.

Aumentei a velocidade e a pressão ao levar seu pau à minha boca, seus gemidos e suspiros se tornaram mais altos.

Nunca tirei os olhos do seu rosto enquanto mordiscava suavemente seu pau para cima e para baixo, e vi seus olhos se abrirem lentamente.

Ele murmurou antes de gozar em minha boca, disparando jatos quentes de esperma pela minha garganta, me certifiquei de pegar até a última gota.

No momento em que cheguei ao seu rosto, depois de deixar um caminho de beijos por seu corpo, vi que ele estava absorto em pensamentos e pressionei meu dedo contra sua bunda para tirá-lo disso.

Pressionei cada vez mais forte à medida que ouvia sua respiração se tornar ofegante.

Enquanto o beijava apaixonadamente, peguei o lubrificante e apliquei em meu pau e em sua entrada.

— Amor, por favor — murmurou Gabe, e eu soube exatamente o que ele queria, algo que ambos desejávamos: meu pau enterrado profundamente dentro dele.

Empurrei meu dedo para dentro e para fora em movimentos curtos e logo adicionei um segundo dedo.

Seu buraco começou a se contrair ao redor dos meus dedos, enquanto mantinha um ritmo constante em minhas carícias.

O sentia tão apertado ao redor dos meus dedos, mal podia esperar para deslizar meu pau em sua bunda, fazendo-o gozar enquanto o marcava.

Lentamente retirei meus dedos dele, pressionei meu pau duro contra sua entrada, uma vez, duas vezes.

Empurrei com mais força contra sua porta dos fundos, mais uma empurrada forte, e sua bunda se abriu para mim.

Gabe gritou de prazer enquanto me inclinava para frente, pressionando-o para baixo e me aprofundando mais.

Ele mexeu a bunda e, com isso, se abriu mais para mim.

Fui ainda mais fundo, até o cabo.

Ele empurrou a bunda para encontrar meus movimentos rítmicos, comecei a me mover em movimentos rápidos e bruscos.

Bombeei e empurrei em sua bunda, me fundido o mais ao fundo que pude e me chocando contra ele por trás.

Ele apertou meu pau com os músculos das nádegas, me ordenhando enquanto eu me aprofundava.

Virei-o de costas novamente e empurrei os joelhos dele em direção ao peito para um ângulo mais ajustável e ter melhor acesso ao seu buraco.

Minhas mãos seguraram seus quadris com força, empurrando meu pau o mais fundo que consegui.

Inclinei-me para beijá-lo com força e desespero; olhei nos olhos dele enquanto voltava a penetrá-lo, o fazendo gemer alto.

Percorri beijos em seu pescoço até chegar ao local da marcação, lambei e chupei, sentindo seu pau pulsar contra meu estômago.

— Por favor, amor. Eu preciso... oh, por favor... — murmurou Gabe enquanto eu continuava a enfiar meu pau nele, sem parar de chupar seu local de marcação.

Senti minhas bolas se contraírem enquanto meus caninos se alongavam, e ambos gememos alto ao morder o local de marcação um do outro.

Senti seu esperma jorrar contra meu estômago em pequenas explosões, disparei minha carga em sua bunda, jorro após jorro; durando por muito tempo.

Meu pau continuou pulsando até que ele espremesse até a última gota.

Lambei sua marca limpa enquanto ele lambia a minha e, sorrindo, olhei nos olhos do homem que esperei por toda a minha vida, um homem que conhecia há tanto tempo.

— Onde diabos você esteve toda a minha vida? — perguntei, brincando, e ambos caímos na gargalhada.

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