Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 817

P.O.V. de Jason

Algo estava errado com Hunter, e não conseguia entender, pois ela mal falava uma palavra. Isso não era típico da minha pequena companheira, nem mesmo Aspen parecia ser capaz de fazê-la falar.

Logan me pressionava para perguntar o que estava acontecendo, e quando finalmente cedi às suas demandas, sua resposta assustou nós dois. Nossa companheira estava apaixonada por outra pessoa, e ele a amava de volta.

Logan rugiu e lamentou em minha cabeça. Queria me juntar a ele e deixar claro que não gostava da resposta dela, mas sabia que não podíamos contar a ela. Logan também sabia disso, mas isso não significava que precisávamos gostar da situação.

Rapidamente e em silêncio, terminei minha refeição, mantendo os olhos no meu prato. Ao me levantar para sair da sala, olhei para Pops, mas percebi que seus olhos estavam fixos em Hunter. Conseguia ver que ele tentava conter suas perguntas.

Ele sabia que nenhum de nós podia dizer nada a ela, mas sabia que ele queria fazê-la ver que precisava esperar para ser seu companheiro destinado. Parecia que todos à mesa se seguravam depois da confissão de Hunter.

Assim que estava do lado de fora, soltei Logan para correr. Ele precisava liberar tensão, e eu precisava de tempo para entender o que fazer. Lembrei-me da primeira vez que a vimos nos braços de Matt; eles estavam em nossa sala de estar, assistindo a um filme.

Quando perguntamos a Jayce porque diabos ele rosnou para o cara, ele nos disse que Hunter era muito jovem e precisava esperar por seu companheiro destinado. Ele apontou que nem todo macho esperava por sua companheira, e não queria que Hunter fizesse algo de que pudesse se arrepender algum dia.

Logan me disse para informar meus irmãos sobre o que aconteceu, e eu disse a ele que isso só os irritaria ainda mais.

— Isso garantirá que ela seja vigiada o tempo todo. Eles vão manter um olhar ainda mais atento sobre ela quando não estivermos por perto. — argumentou ele.

Já passava da meia-noite quando voltei para o Palácio e vi que todos já haviam ido dormir. Enquanto caminhava para meu quarto, percebi que era tarde demais para entrar em contato com meus irmãos, então enviei uma mensagem para informá-los de que falaria com eles pela manhã.

Coloquei meu telefone de lado e me deitei de costas na cama, ainda pensando na confissão de Hunter e na expressão em seu rosto enquanto falava. Com isso passando pela minha mente, finalmente fui vencido pelo sono e adormeci.

Acordo lentamente e me pergunto o que me despertou. Um som vindo do banheiro me faz sentar na cama, e silenciosamente me levanto. Caminho em direção ao banheiro e vejo que a porta está entreaberta.

Vejo uma mulher nua, de costas para mim, e meus olhos percorrem seu corpo, desde a curva de sua bunda até sua cabeça. Meu coração dispara quando vejo minha marca em seu ombro, mas meu fôlego é roubado quando ela se vira para mim.

Hunter me olha com um sorriso no rosto, e eu diminua a distância entre nós, puxando-a para os meus braços. Meus lábios encontram os dela com ansiedade, e ela suspira quando passo a língua sobre seu lábio inferior, aprofundando o beijo.

Ela envolveu sua língua na minha, sugando suavemente, e eu rosnei quando ela soltou minha língua. Ela rosnou suavemente quando mordi brincalhão seu lábio inferior. Beijei um caminho pelo seu maxilar até seu pescoço e respirei seu cheiro quando cheguei à curva de seu pescoço.

Chupei e lambei minha marca; ela suspirou com a sensação que isso criou e gemeu no momento em que mordi suavemente. Beijei meu caminho até seus seios e peguei seu mamilo entre meus lábios, mordiscando suavemente.

Ela gritou quando deixei minha língua correr em círculos ao redor de seu mamilo, minhas mãos deslizaram por seu corpo e, quanto mais perto de seu núcleo cheguei, mais pesada sua respiração ficou.

Meu pau ficou mais duro e eu empurrei meus quadris para frente, pressionando minha ereção contra seu núcleo. Segurei sua bunda para erguê-la no balcão, me posicionei entre suas pernas, e ela envolveu as pernas em volta da minha cintura.

Suas mãos subiram pelo meu estômago e desceram pelas minhas costas. Lentamente, uma de suas mãos envolveu meu pau. Eu gemei com a sensação de seus dedos tocando minha ereção, e ela lentamente acariciou, movendo sua mão para cima e para baixo em meu pau.

Com a outra mão, ela abaixou minha cueca, libertando meu pau de seu confinamento, e, finalmente, meu dedo entrou em contato com seu clitóris. Ela gritou novamente de prazer, e eu deslizei meu dedo por sua fenda, penetrando-o em sua buceta encharcada.

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