Eu não sou fraco, Alfa romance Capítulo 89

Calliope

Conheci Dolion depois que sua primeira Escolhida morreu e ele deixou sua Matilha por alguns dias para aliviar sua agressão reprimida. Eu possuo um clube subterrâneo onde os machos têm a chance de fazer o que quiserem com uma fêmea, desde que sobrevivam.

Dolion pediu por uma fêmea jovem e pequena, e a expressão em seu rosto me disse que ele não estava planejando nada de bom. Decidi observar suas interações com uma das minhas escravas e ainda estou surpresa que ele tenha sido capaz de me excitar, ninguém nunca tinha conseguido fazer isso comigo.

Assisti enquanto Dolion entrava na sala, ele travou os olhos com a fêmea e ela sabia que não iria gostar do que estava por vir. Ela tentou escapar dele, mas com a porta trancada não havia para onde ir e parecia que ele estava gostando da perseguição.

O volume em suas calças aumentava quanto mais ela tentava escapar e eu não conseguia desviar meus olhos da cena diante de mim. Nunca coloco o som quando assisto meus clientes com minhas escravas, mas neste caso não pude me conter.

Ouvi ela gritar no momento em que ele agarrou seu braço e a empurrou contra a parede. Ele esfregou seus quadris contra ela e ouvi ele gemer alto com a sensação, deixando minha própria intimidade encharcada. Ele rasgou suas roupas enquanto continuava esfregando-se contra ela.

Ele colocou um de seus braços sob seu joelho e com a outra mão abriu suas calças para tirar seu membro, que por sinal era enorme. Ele não a avisou, não disse ou fez nada antes de enfiar seu membro dentro dela e ela gritou alto com a invasão.

Ele estava tão focado em seu próprio alívio que não ouviu seus pedidos, meus olhos estavam grudados em seu membro maciço movendo-se dentro dela e eu deslizei minha mão para dentro da minha calcinha para me dar algum alívio enquanto continuava assistindo. Não demorou muito para ele gozar, ele saiu dela e ejaculou em seu estômago e eu também gozei ao mesmo tempo.

Seu membro ainda estava duro quando ele a dobrou sobre o encosto de um sofá e a penetrou novamente. Por não ejacular dentro dela, sua penetração continuava machucando-a e vi um sorriso em seu rosto quando ela começou a implorar novamente, -Continue implorando, Querida. Eu adoro quando elas fazem isso, me deixa ainda mais excitado.- Ele rosnou ao lado de sua orelha.

Desta vez, quando ele gozou, ele ejaculou em suas costas e eu caí no abismo com ele, mas fiquei realmente excitada quando ele disse que ia usá-la em sua posição favorita. Eu o observei enquanto ele posicionava seu membro em direção ao ânus dela e ela começou a implorar no momento em que percebeu o que ele estava prestes a fazer.

Eu sabia que ela nunca tinha sido tomada daquela forma antes e com a maneira como ele a estava penetrando, eu sabia que ela estava prestes a sentir uma dor intensa, mas eu não interferiria desde que ele a deixasse respirar. Inferno, eu queria vê-lo tomá-la várias vezes.

Ele ergueu ainda mais sua bunda no ar enquanto começava a pressionar seu membro contra sua entrada traseira e lentamente seu corpo cedeu à invasão dele. Ele rugiu no momento em que a penetrou por completo, não lhe deu tempo para recuperar o fôlego enquanto recuava lentamente e quando apenas a cabeça ainda estava dentro dela, ele empurrou lentamente de volta.

Enquanto os observava, peguei um brinquedo sexual da minha gaveta e comecei a me dar prazer novamente enquanto o via penetrá-la lentamente. Ela implorou para ele parar, mas ele apenas se aproximou dela, -Vou continuar fodendo seu traseiro até ficar satisfeito, nunca vou gozar dentro de você e isso significa que continuará doendo.

Talvez eu devesse pedir alguns brinquedos para encher seus outros buracos e fazê-la gritar ainda mais, Vadia.- Ele disse enquanto continuava movendo-se dentro e fora de seu ânus tão devagar. Eu estava prestes a gozar novamente quando ele começou a penetrá-la com força e ambos gozamos ao mesmo tempo novamente.

Ele continuou por mais uma hora até que ela desmaiasse de dor ou exaustão e enviei um dos meus homens para o quarto para pedir que ele se juntasse a mim em meu escritório. Eu tive múltiplos orgasmos, mas ainda estava longe da satisfação e sabia que apenas ele poderia me proporcionar.

Eu adorava a maneira como ele tomava controle, como ele sabia o que eu queria ou precisava sem perguntar nada e sempre que Dolion tinha a chance de vir ao clube ele vinha. Sempre ligávamos as telas com som enquanto estávamos no meu escritório e enquanto ele me fodia da maneira que quisesse, ouvíamos meus escravos sendo usados pelos meus clientes.

Meu Companheiro descobriu sobre Dolion depois de alguns meses e a princípio ele ficou irritado até que eu disse a ele que desistiria de Dolion se ele estivesse disposto a me dar o que eu queria dele. Gravei uma das visitas de Dolion para mostrar ao meu Companheiro e, para minha surpresa, isso o excitou, foi a primeira vez que realmente aproveitei o sexo com meu Companheiro.

Depois daquela noite tudo mudou entre nós, eu não desisti de Dolion como meu Companheiro me disse para não fazer e toda vez que eu chegava em casa cheirando a Dolion, meu Companheiro me fodia de todas as maneiras possíveis. Em sua segunda visita, Dolion me contou por que ele veio ao clube da primeira vez e fiquei feliz em saber que teria um sucessor.

Eu queria matar Dolion quando ele me disse que a queria como sua Companheira, mas ele apontou que seria capaz de obrigá-la a fazer o que ele quisesse se fossem acasalados. Meu Companheiro concordou com a ideia de Dolion e finalmente disse a Dolion que ele poderia ter Umayza como sua Companheira escolhida, mas ele melhor garantir que ela sobrevivesse.

A Luna de Dolion entrou em contato comigo no dia em que Umayza foi levada para o Conselho e rapidamente descobri que Dolion foi levado para a prisão de St. Clairsville. Tomei medidas imediatas contratando um homem que eu sabia que poderia segui-la e me fornecer tudo o que eu queria saber sobre minha Neta.

Dolion e sua Luna foram condenados à morte e ainda não sei o que ele disse a eles. Meu investigador me ligou hoje para me informar que minha Neta estava a caminho da Alcateia White Horn para uma missão, foi a primeira vez que ele conseguiu me dizer para onde ela estava indo e imediatamente terminei nosso contrato.

Ele fez seu trabalho muito bem por quase três anos e, mesmo que nunca tenha conseguido descobrir se ela tem o dom, estou muito satisfeita com o trabalho que ele fez para mim. Eu sabia que Baylinn tinha morrido, mas nunca consegui encontrar seu corpo ou alguém que pudesse tê-la encontrado e nem meu investigador.