Eu, Você + Os Bebês. Com ela, sobre raios e trovões.

— Tem ideia do quê fez? — Foi a primeira coisa que o irmão perguntou a Louise ao vê-la cruzar a porta de entrada da casa, depois de duas semanas fora.
Ela o fitou por um momento, pensando no quê poderia ter feito para tirar o CEO do sério.
— Olha, realmente não sei do quê tá falando. — Ela quis seguir para o quarto, estava exausta da viagem.
Mas Christopher não iria deixar passar, não sem dar uma bronca gigantesca que a faria pensar duas vezes antes de usar as redes sociais de novo.
Ela o ouviu calada por meia hora e por gritou:
— Não te aguento mais! — Louise tapou os ouvidos e o encarou furiosamente. — Já entendi que fiz errado, mas se continuar com esse sermão todo, acho melhor eu ir dormir em um hotel. — Ela deu a volta com a mala de rodinhas, partindo de casa.
Ele a segurou pelos pulsos antes de dizê-la para parar ali mesmo.
— Não teste minha paciência İse, vá dormir em seu quarto. — Ele a mandava para o quarto como se fosse o próprio pai.
Louise não disse nada, agarrou a mala e colocou se a caminho de seu quarto.
Cansado e frustrado pelo jeito inconsequente da irmã, Chris subiu as escadas a procura de sua filha para se acalmar.
Desde quê Charlie nascera, a pequena havia se tornado seu calmante natural e agora na poltrona do quarto de sua princesa, estava a mulher capaz de fazê-lo louco tanto quanto Louise.
Ultimamente não havia como ter uma sem a outra, para o CEO, separar Alyssa de Charlotte, era o mesmo que tentar tirar uma árvore do solo.
Em uma analogia simples, Alyssa era solo, onde plantar Charlie fazia com quê se tornasse grande e forte. E de fato ela era. A pequena Charlotte estava sendo mimada pela mulher, que podia passar o dia paparicando-a se pudesse.
— Si pudesse. — Christopher repetiu aquilo se preocupando com o quão difícil deveria estar sendo para Alyssa.
Ela trabalhava no mesmo ritmo de sempre ou mais, no escritório. Depois passava seu tempo livre todo com os bebês e a irmã que abusava da ajuda de Alyssa em todas as vezes e ainda por cima tinha ele. Ele que depois daquela convivência, estava desenvolvendo um sentimento grande pela secretária.
A mulher então virou o rosto para o lado de Chris, foi quando ele percebeu que a secretária dormia profundamente os amamentando.
Ele retirou as crianças do peito, também adormecidas, e os colocou no berço, para logo depois pegar Alyssa nos braços e levá-la ao seu quarto.
janela no quarto da mulher, o CEO percebeu que chovia e antes que retirasse seus braços de baixo dela, Alyssa abriu os olhos
estranhamente o sorria, e para Alyssa aquilo devia ser um sonho, ele não estaria em seu
seus braços por seu pescoço e puxou o CEO para deitar em sua cama, Chris caiu sobre o colchão tomando cuidado para não cair sobre a pequena mulher, e depois de deitado, Alyssa simplesmente si prendeu a sua cintura, recostando a cabeça em
Alyssa. — Ele cutuca-a afim de fazê-la o
— Ela resmunga, deixando claro que dorme