Eu, Você + Os Bebês. Noite de núpcias.

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Na festa de comemoração…

— O quê há de errado com os jovens hoje? — Marcélia questionava diante das coisas recém ditas por sua filha e genro.

— Mãe, eu já disse que não iremos à lua de mel agora. É completamente desnecessário, e meus filhos precisam de mim. — Alyssa dizia se recusando a deixar as crianças para passar a noite em um hotel com Christopher.

Para uma mãe como Alyssa era, os pequenos vinham primeiro e sobre qualquer coisa.

O CEO sorriu admirando a esposa, tinha uma tremenda mulher ao seu lado e com certeza ouvi-la dizer "meus filhos" fez com quê Christopher soubesse, que de fato, ela amava sua filha como se fosse dela.

— Certo, não discutirei com você Alyssa. Mas pense em vocês também, vejo-a todo o tempo vivendo para as crianças. As crianças crescem, mas você deverá ainda ter Chris ao seu lado. — Marcélia terminou, batendo no ombro de Christopher.

O maior sabia o quê sua sogra queria dizer com os tapinhas. Ele deveria cuidar bem de Alyssa, pois era uma mulher rara e difícil.

— Pode deixar. — Ele respondeu para Marcélia.

Alyssa os fitou e quando não entendeu, se pôs a perguntar.

— Pode deixar o quê?

— Como você é curiosa. — O CEO não queria abrir o assunto. — Vêm, vamos pra casa, sei que está incomodada neste vestido.

— Meu marido me conhece bem. — Ela brincou, agradecida por ele a entendê-la.

— Pode repetir?

— O quê?

— O jeito como me chamou. Repita de novo.

— Ahn… Marido?— Ela não falava seriamente, mas tinha a atenção do CEO.

— Exatamente. Parece surreal quando saí da sua boca.

Ele se aproximou e deixou outro selinho demorado na boca de sua esposa.

Alyssa enrubesceu e se afastou, entrando em um novo assunto para se livrar do estranho clima entre os dois.

— Podemos ir logo pra casa? As crianças vão deixar Louise louca se eu não aparecer para a mamada das sete. — Ela dizia aquilo como pretexto.

— Claro querida, vamos. — Christopher disse a pegando nos braços.

Queria deixá-la ainda mais corada do que estava e conseguiu. Seguiu descendo as escadas do salão de festas e levando a esposa nos braços, deixando todos os convidados boquiabertos.

Em questão de meia hora mais tarde, já estavam em casa, e Louise não estava com as crianças ali como Alyssa imaginava.

Juntos procuraram pela casa e tudo para quê em seguida Louise os ligasse para lhes dizer que aproveitassem a lua de mel.

— Elas estão de complô? — Alyssa perguntou ao CEO, quem havia atendido a chamada.

— Parece que sim.

— Manda uma mensagem pelo menos, perguntando se ela conseguiu dar a mamadeira para os dois.

— Claro. — Christopher se pôs a escrever e em seguida mostrou a foto que a irmã enviou como resposta.

Ela suspirou aliviada, vendo o quão bem pareciam dormir na foto.

Olha isso, até parecem idênticos mesmo. — Christopher contemplava a semelhança dos pequenos.

Eles seguiram para o segundo andar, e adentraram o quarto de Christopher, pois de todas as formas, Alyssa não poderia voltar ao quarto de hóspedes, suas coisas estavam todas no closet do CEO.

Ele partiu para o chuveiro, e ela tentava se desvencilhar do vestido, o qual se mantinha difícil, pois o zíper que o fechava, estava praticamente em um ponto de suas costas onde para Alyssa era impossível alcançar.

Eu te ajudo. — Christopher disse, saindo de dentro do banheiro para ajudá-la, coberto apenas com a toalha em sua cintura.

— Não precisa.

— Por quê? Está com vergonha?

— Não, eu não…

Alyssa eu tenho que admitir. Gosto de te ver ruborizando sempre que mexo com você, mas não pode ser assim sempre. — Ele disse, enquanto a virou de costas para ele e deslizou o zíper, desvestindo o tronco da pequena mulher.

Ela fez com quê subiria o vestido para tampar os seios, mas ele a interrompeu.

ainda não terminei. — Ele sussurrou no ouvido dela, a

Desamarrou duas passadas de laços na parte da cintura do vestido e terminou de descer o vestido aos pés de Alyssa.

Ela simplesmente não acreditava onde estavam chegando, mas também não tinha forças o suficiente para suprimir seus sentimentos, ao invés disso ficou em silêncio, esperando pelo próximo toque do CEO.

Ela arfava, quando ele a virou de frente pra ele, usava apenas a calcinha unida a cinta liga, sem nada que cobrisse seus seios.

Ele não hesitou em comê-la com os olhos, mas não si demorou, pois seus extintos eram de comê-la na

tomou a boca de Alyssa e sentiu-se quente com a retribuição da mesma. Ele a pegou no colo, fazendo-a encaixar as pernas ao redor de sua

pobre toalha que estava ali, pela grande movimentação acabou por

para levá-la à cama e a recostou no colchão sem abandonar sua boca.

separar-se para retomar o fôlego, mas na cama já seguiam para outra fase. Christopher arrebentou a lingerie que Alyssa vestia e se encaixou no meio das pernas da pequena

É isso que… você quer? — A perguntou, com a voz

extremamente corada, mas em parte pelo calor que emanava

CEO se dirigiu para o interior da mulher, Alyssa já estava molhada e não lhe foi difícil escorregar para

gemeu com o penetração, mas logo estava ansiosa por senti-lo se mexer, e quanto mais rápido e mais investidas Chris lhe dava, mais alyssa lhe

para descrever com analogias, eles praticamente cavalgavam em um ritmo impressionante, Alyssa cada vez mais quente e o CEO cada vez mais

mãos do maior pressionavam seu membro para mais perto da cintura de alyssa, ela gemia sem se conter a

chegou ao horgasmo e teve de se segurar a cabiceira da cama para não se dobrar, o CEO logo em seguida também o alcançou, e dentro de si, Alyssa pode seguir o líquido quente do marido a

fim se aninhando de conchinha no colchão.

ainda dentro dela e ela arfando.

— Foi incrível. — Alyssa admitiu.