Resumo de Tesouro. – Uma virada em Eu, Você + Os Bebês. de Garota Das Chronicas
Tesouro. mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Eu, Você + Os Bebês., escrito por Garota Das Chronicas. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Naquele então, ninguém havia chego, Alyssa tinha de lidar com uma estranha surtada a sua frente, queria sua filha e simplesmente não deixaria que a levassem.
— Quem é você?
— Não se faça de desentendida. Sou a filha do governador e a modelo mais famosa da latino América, com é que não me conhece? Deixa pra lá, me dê essa menina. — A modelo exigia.
Ela poderia gritar o quanto quisesse, mas para Alyssa, mesmo com a falta de algumas memórias, lembrava-se de ver Charlie crescer e aquela mulher não estava em nenhuma de suas recordações. Portanto, jamais deixaria que levasse Charlotte.
— Má! — Charlie gritou, escondendo-se atrás de Alyssa.
Estava assustada com a estranha tentando pegá-la.
— Calma amor. — Alyssa disse pegando a pequena nos braços para acalmá-la.
— Ela é minha e vou levá-la. — Cecília tentou puxar o braço de Charlie.
— Atreva-se a encostar um dedo em minha filha e juro que irá se arrepender. — Alyssa rosnou as palavras, de forma assustadora para Cecília.
Quando a modelo se afastou, Alyssa voltou sua atenção para a pequena e certificou-se de quê não tinha a arranhado com as enormes unhas que Cecília possuía.
Antes que a cobra voltasse a dar outro bote, Christopher e Leon surgiram, adentrando o jardim.
Mais do quê de pressa, o CEO se pôs ao lado dela, a abraçou-as e beijou o topo da cabeça da filha, assim como a da maior.
— Ela quer levar Charlie. — Alyssa disse hiperventilando, estava nervosa.
— Não se preocupe, darei um jeito. — Prometeu olhando nos olhos de Alyssa.
Enquanto ela acalmava a pequena em seus braços e si mesma, o CEO parecia negociar com a histérica que havia invadido seu quintal.
Embora se recordasse de que não era a mãe biológica de Charlie, em suas confusas memórias a viu crescer e se recordava de quando a amamentava, o sentimento e o carinho com quê sempre cuidava da bebezinha, era como se ela realmente fosse sua.
Não queria e não permitiria que tirassem Charlotte de seus braços, mesmo que Christopher estivesse de acordo.
Adentrou a casa e trancou-se no quarto com as quatro crianças. Estava extremamente ansiosa pelo momento em quê o CEO entraria naquele quarto e lhe diria que estava tudo bem, que ninguém iria tentar arrancar Charlie dela, mas o tempo passava e um nó parecia se formar em sua garganta.
— Volta logo… — Pediu em um murmúrio.
Para distrair seus pensamentos, brincou com as crianças e terminou de amamentar as gêmeas.
As colocava no berço, quando percebeu que ainda tinha os seios meio cheios, já que não mamaram muito, deitou-se na cama, lendo histórias para as crianças, até que já passavam as sete da noite e nada do CEO bater à porta.
— Terminamos a história, agora mimi. — Disse ninando Charlie e Beni.
Ambos anjinhos não estavam com sono assim como a mãe, e para ajudar Alyssa precisava que eles dormissem para poder pegar a bombinha de leite, do contrário iriam querer mexer no aparelho a todo momento.
— Não estão nem um pouquinho com sono? — Perguntou às crianças.
— Não. — Responderam juntos.
Recostando-se de volta na cabeceira, aninhou Charlie nos braços e deixou que a menor sugasse o seio. Imaginou que era uma vontade passageira de criança, mas se surpreendeu com sua pequena mamando até o final.
Tirou-a do seio quando notou que dormia profundamente, a cobriu com a coberta enquanto Bernardo que ainda brincava com o carrinho, também lhe pediu o peito.
Deitou, de modo a lhe dar o seio esquerdo ainda cheio, acariciando os fios de cabelos do filho e tentando se lembrar de quem o havia tido.
Chris a tinha dito, a filha era dele e o filho era dela. Agora sabia que a progenitora de Charlie era a histérica do jardim, mas não se lembrava quem poderia ser o compartilhador de genes do próprio filho.
— Deixa pra lá, vocês quatro são meus tesourinhos, isso é o quê importa. — Alyssa sorriu.
Aquele ponto já tinha mais idade intelectual do quê os dezesseis anos com os quais havia acordado do coma.
— E eu? — Questionou o CEO, adentrando o quarto.
— Ahn… nem te ouvi destrancar a porta?
— Pensei que estivessem dormindo, não quis fazer barulho.
Sentou-se ele na beira da cama, olhando no fundo dos olhos dela.
— Vocês cinco são meus tesouros, amo vocês Alyssa.
Continua...
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Eu, Você + Os Bebês.
que lindo Ameeiiiii <3...