Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 253

No armazém, as três pessoas presentes voltaram seus olhares simultaneamente para a grande entrada.

Antes que pudessem reagir, um grupo invadiu o local.

Em seguida, Fabiana foi agarrada pelos braços e forçada ao chão.

Wilson Barros foi submetido ao mesmo tratamento.

Devido à quantidade de pessoas, o armazém, já empoeirado, tornou-se rapidamente sufocante.

Elisa, instintivamente, fechou os olhos.

"Peguem-nos e levem-nos daqui!"

"Ah! O que vocês estão fazendo? Soltem-me!"

Com os olhos fechados, Elisa ouviu os sons de luta e os gritos de Fabiana ficando cada vez mais distantes.

Ela foi salva? Elisa se perguntou, já que o grupo que entrou não parecia ser da polícia.

Quem a havia salvo?

Enquanto pensava, Elisa sentiu-se tonta e até um pouco nauseada.

Não sabia se era devido ao impacto de antes ou ao efeito residual da droga.

Quando Marlon a havia agarrado, ela perdeu a consciência rapidamente, sem saber o efeito disso em seu corpo.

Refletindo, Elisa ouviu passos firmes se aproximando.

Ela tentou levantar a cabeça para ver quem era, mas no segundo seguinte, perdeu a consciência.

Elisa estava apoiada em uma caixa de papelão, então, mesmo desmaiada, não caiu, apenas sua cabeça pendeu.

Segundos depois, um par de mãos fortes segurou sua cabeça, levantando-a gentilmente.

A garota foi envolvida nos braços do homem, seus cabelos macios roçando seu peito, fazendo com que seu olhar se suavizasse imediatamente, embora ao olhar para seus subordinados, seus olhos e voz voltassem a ser frios.

"É mesmo?" O líder ergueu uma sobrancelha. "Então por que você estava no local? Quando entramos, você estava correndo em direção à Srta. Salazar. O que, não me diga que estava tentando salvá-la?"

Fabiana: "Eu... Claro que estava tentando salvá-la. Eu suspeitei que Marlon queria machucá-la, então..."

Ouvindo isso, o líder não pôde deixar de revirar os olhos, claramente cansado de ouvir mais do discurso tolo dela, e fez um gesto para que a colocassem à força no carro.

Quando a área ao redor se acalmou, ele murmurou: "Meu Deus, de onde saiu essa pessoa? Ouvi-la tanto me faz temer pela minha própria inteligência."

Virando-se, ele se deparou com um par de olhos frios e imediatamente recuou, apressando-se em abrir a porta do outro carro.

"Sr. Soares, por favor."

"Sim." Helder Soares, com sua postura calma e distinta, assentiu e, inclinando-se ligeiramente, entrou no carro com a garota.

O homem encarregado de dirigir, Conrado, observava seu chefe com um olhar nunca antes visto, cheio de ternura e delicadeza, enquanto acomodava a pessoa no carro.

O motorista à frente também percebeu isso, baixando o tom de voz ao falar.