Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 347

Assim, Helder acabou por obter a senha de entrada da casa dela.

Depois disso, ele começou a fazer questão de entregar pessoalmente o café da manhã.

Com o passar do tempo, Elisa começou a se sentir constrangida e lhe disse: "Na verdade, você poderia mandar alguém da sua equipe trazer."

Helder então passava a mão na cabeça dela e dizia: "Você não queria dormir mais um pouco? Se eu mandar alguém, o telefonema para avisar poderia acordá-la."

"Mas não tem a senha de entrada?"

Ouvindo isso, Helder suspirou, "A senha de entrada da sua casa, você acha que eu confiaria a outra pessoa?"

"Seus subordinados também não?"

"Subordinados também não."

Portanto, a menos que ele estivesse realmente muito ocupado, ele realmente fazia questão de cuidar dela, não importando as circunstâncias.

"Já fez sua higiene matinal?"

Elisa estava distraída quando de repente ouviu Helder do outro lado perguntar.

Ela voltou a si e balançou a cabeça: "Ainda não, não foi só porque ouvi um barulho na sala que levantei para ver?"

"Não se acostumou ainda?" Helder colocou um copo de água morna na frente dela, "Eu chego e você se levanta, qual a diferença de quando eu te ligo?"

Elisa sorriu.

"A diferença é que do momento que você me liga até entrar na sala e arrumar as coisas, pelo menos eu consigo dormir mais alguns minutos."

Ao ouvir isso, Helder sorriu com a brincadeira, estendendo a mão para tocar levemente na ponta do nariz delicado dela.

"Como se fosse um gatinho?"

Elisa hesitou por um momento, piscou suas longas pestanas e também começou a rir: "Vou me arrumar."

"Hmm, te espero."

Quando Elisa terminou sua higiene matinal, Helder já tinha tomado assento ao lado dela, segurando um jornal.

Ouvindo ela se aproximar, Helder dobrou o jornal e o guardou na bolsa.

"Chegou."

Elisa olhou para o seu lugar, pensou por um momento e decidiu sentar-se à frente dele.

Ela baixou os olhos, falando baixinho: "Já decidi, só que o local precisa de uma pequena mudança."

"Local?"

"Sim, estou planejando abrir a empresa no Brasil."

Ao ouvir 'Brasil', Helder pausou brevemente em seu movimento, mas foi tão sutíl que, a menos que observado de muito perto, seria imperceptível.

E muito menos para Elisa, que de fato não estava o observando naquele momento.

"Brasil?"

"Sim, eu pesquisei o mercado, e nos últimos anos, o Brasil é o mais adequado."

"Realmente cresceu, hein? Já aprendeu até a pesquisar o mercado."

Elisa: "......"

Ela já era mãe de dois filhos, e cinco anos haviam se passado, por que Helder sempre a tratava como se ainda fosse uma menininha?

Depois de elogiá-la, Helder ficou em silêncio por um momento, e então disse calmamente: "Mas abrir no exterior não seria melhor? Bem perto da minha empresa, assim eu também poderia ajudar."