Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 374

Aproveitar a oportunidade para um encontro?

Na verdade, Danilo também não entendia por que tinha um carinho tão especial por aqueles dois pequenos, talvez fosse porque o sorriso deles era radiante demais.

Olhando para eles, era como ver o sol.

Brilhantes, adoráveis, cheios de vida e vigor.

Totalmente diferentes dele, que estava mergulhado nas sombras.

Ele era coberto por uma aura de hostilidade, frio, de mau humor, difícil de lidar.

Mas essa estranha situação, vista pelos olhos alheios, talvez fizesse eles pensarem que havia algo errado com ele, por gostar dessas duas crianças sem motivo aparente.

Pensando nisso, Danilo fechou os olhos e disse com voz grave: "Não é necessário."

É melhor só assistir pelo celular.

Aquelas crianças vivendo tão cheias de vida mostravam que tinham um bom ambiente ao redor, ele era apenas um espectador que absorvia um pouco de calor através das transmissões ao vivo, por que haveria de interferir na vida deles?

Talvez, até causasse incômodo.

Giovani de repente sentiu a atmosfera em torno de Danilo mudar, tornando-se sombria e profunda em um instante, até a temperatura ao redor pareceu cair alguns graus.

Bem, nos últimos cinco anos, Giovani já havia se acostumado com as mudanças repentinas no humor de Danilo.

-

Elisa estava esperando por eles no portão de embarque.

Assistente Rocha enviou uma mensagem dizendo que estavam indo encontrá-la, então Elisa ficou sentada esperando.

Assistente Rocha, empurrando as malas, avistou Elisa de longe, pálida, sentada, com uma leve mudança em sua expressão.

Não é de se admirar que o Sr. Soares tenha dito para cuidar bem dela, afinal, a Sra. Salazar se sente tão mal durante o período menstrual.

"Senhorita Salazar."

"Mamãe!"

Ao se aproximar, Assistente Rocha imediatamente passou o chocolate quente que tinha nas mãos para Elisa.

"Acabei de comprar, ainda está quente, Senhorita Salazar. Beba logo para esquentar a barriga."

Pensando nisso, Assistente Rocha empurrou a mala para frente de Elisa.

"Senhorita Salazar, que tal se sentar aqui? Quando for hora de embarcar, eu a empurro."

Elisa, que estava sendo torturada pela dor, ficou surpresa.

Ela olhou para a mala que havia sido empurrada para sua frente e depois para Assistente Rocha, que sorria com um olhar gentil e preocupado, e não pode evitar um sorriso irônico.

Não era necessário, realmente não era.

"Senhorita Salazar, por favor, sente-se." Assistente Rocha continuava a convidá-la.

Elisa só pôde responder embaraçada: "Não precisa, Assistente Rocha, eu consigo andar essa distância."

Ela só estava com dor de barriga, não era como se não pudesse andar.

Além disso, ser empurrada sentada em uma mala?

Ela ainda se preocupava com sua imagem...

"De verdade, não precisa ser tímida, Senhorita Salazar, venha, deixe-me empurrá-la."