Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 594

Assim que terminou de falar, Danilo já tinha aberto a porta do carro e entrado.

Elisa: “......”

Quando ele colocou o cinto de segurança, Elisa ainda estava parada lá, imóvel.

Vendo sua relutância e expressão de surpresa, um sorriso secreto surgiu nos lábios finos de Danilo, que logo depois a advertiu: “Não vai entrar? Ou está tão cansada que não consegue?”

Elisa mordeu o lábio inferior, irritada, e entrou no carro.

Ela não sentou no banco do passageiro, foi diretamente para o banco de trás, tratando Danilo como se fosse um motorista.

Depois que ela se acomodou, olhou para Danilo pelo espelho retrovisor e, para sua surpresa, notou que ele não parecia irritado por ela o tratar como um motorista.

Pouco tempo depois, o carro saiu da empresa.

Embora o carro fosse algo barato para Danilo, ele dirigia muito bem. Para ele, desde que pudesse dirigir, estava tudo bem.

Elisa recostou-se no banco de trás, com os braços cruzados.

Ela esperava que Danilo dissesse algo, mas ele continuou dirigindo em silêncio, como se apenas quisesse levá-la de volta.

O interior do carro estava silencioso.

Cerca de dois minutos depois, o carro entrou na rodovia, e o percurso começou a fluir mais suavemente.

Danilo lançou um olhar rápido para ela pelo espelho retrovisor.

“Se estiver cansada, pode descansar.”

Elisa fechou a boca firmemente e desviou o olhar, ignorando-o.

O retorno para a empresa levaria cerca de 20 minutos, e ela realmente estava começando a se sentir sonolenta.

Talvez, dormir um pouco?

Mas então, dormir enquanto ele dirige daria a impressão de que ela confia muito nele, então decidiu se manter acordada até chegar à empresa.

Afinal, o projeto já estava concluído, e ela não tinha mais nada para fazer à tarde. Poderia descansar depois.

No entanto, embora fosse isso o que pensava, o carro estava tão estável e ela estava tão relaxada após se concentrar por tanto tempo, que realmente começou a se sentir exausta.

Então, no final, ela se recostou no assento e acabou adormecendo inconscientemente.

“Você não vai atender?”

“Haha, você diz que não trapaceou no teste teórico, mas dirigindo não se deve usar o celular.”

Elisa: “Então coloca no silencioso, pelo menos?”

“Minhas mãos estão ocupadas.”

Elisa: “......”

“Incomodada?” Danilo arqueou uma sobrancelha, olhando para ela: “Se está incomodada, pode vir aqui e me ajudar.”

“Não.” Elisa cruzou os braços: “Eu aguento.”

No entanto, após mais duas ligações, com o som continuando várias vezes, Elisa finalmente não aguentou mais, levantou-se e apoiou a mão no encosto do banco.

“Onde está o seu celular?”

Danilo olhou para ela com um olhar frio e disse calmamente: “Está no bolso da minha calça.”