Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 661

Então, enfim, William também colocou sua pequena mão naquela que parecia ser muito quente, sendo guiado por ela ao deixar o lugar.

Giovani comprou uma grande variedade de coisas, pois não sabia o que as crianças gostavam de comer, portanto, acabou comprando um pouco de cada tipo, o que resultou numa mesa repleta de opções variadas.

Thalita foi colocada sentada em uma cadeira e arregalou os olhos ao ver toda aquela comida na mesa.

"Senhor Dark, isso tudo é para Thalita e seu irmão?"

"Sim."

Enquanto falava, Danilo colocou dois guardanapos brancos à frente de Thalita e William na mesa.

Durante o recente período em que cuidou deles, embora não tenha decifrado totalmente as preferências das crianças, Giovani já sabia exatamente quais utensílios eram necessários para as refeições das crianças.

Por isso, acabou comprando esses itens também.

Thalita e William sentaram-se ali, observando Danilo correr de um lado para o outro por eles.

Thalita, inicialmente relutante e orgulhosa, gradualmente baixou a guarda e começou a dar ordens a Danilo.

"Senhor Dark, eu quero comer isso!"

"Certo."

Danilo serviu no prato dela o item que ela havia apontado.

"E aquilo também!"

"Certo."

"E aquele costelinha ao molho agridoce, bem lá no fundo."

"Sem problemas."

Danilo mal tocou na comida, focando-se em atender às solicitações de Thalita, enquanto também servia William, que era mais reservado. Apesar de parecer um pouco relutante, ele agradeceu quando Danilo o ajudou.

Danilo admirava o bom comportamento das duas crianças, pensando no esforço que ela deve ter feito para educá-los tão bem em cinco anos.

Quanto trabalho ela deve ter tido nesse tempo?

Com esse pensamento, Danilo olhou discretamente para Elisa, que ainda estava em coma, sem mostrar sinais de despertar desde que chegou.

Danilo franzia a testa, preocupando-se com quanto tempo mais ela teria que ficar assim.

"Eu também quero comer aquilo!"

"Estou com sede, quero tomar sopa!!"

"Ah, está muito quente! Tio, você é tão desajeitado! Tem que soprar para esfriar!"

No meio da confusão, Elisa achou essa voz incrivelmente parecida com a de sua filha, mas desde quando sua filha se tornou tão exigente?

Até para beber sopa, precisava de alguém para soprar e esfriar?

Que frescura.

Ela se sentiu ao mesmo tempo impotente e indulgente.

Entretanto, antes que pudesse pensar mais a respeito, foi novamente envolvida pela escuridão.

Quando recuperou a consciência novamente, sua mente estava muito mais clara do que antes, e os sons que pareciam delírios tinham desaparecido.

Tudo ao redor estava muito tranquilo, tranquilo ao ponto de se ouvir o som dos aparelhos.

Elisa demorou um pouco para se acostumar antes de abrir os olhos, e o que viu foi um mar de branco.