Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 689

No entanto, Elisa só conseguia lembrar-se desse pequeno detalhe; ao tentar aprofundar-se mais, sua cabeça começava a doer, e não conseguia lembrar-se de mais nada.

Ela sentou-se na beira da cama, pensando fixamente por um longo tempo, mas ainda assim, só tinha aquela imagem em mente.

Vendo a luz do dia entrando pela janela, Elisa decidiu levantar-se e desistir de tentar lembrar.

Ao sair do quarto, encontrou os dois pequenos já vestidos e saindo do quarto por conta própria.

Era importante cultivar bons hábitos desde cedo, e a educação que Elisa dava a eles era para que escolhessem a roupa que iriam usar na manhã seguinte antes de dormir, e então, ao se levantar, deveriam vesti-la imediatamente, sem demora ou risco de pegar um resfriado.

No início, os dois tinham dificuldade, mas depois de se acostumarem, tornou-se muito mais fácil.

Contudo, Elisa ainda estava preocupada, então foi verificar as roupas deles, pois a temperatura estava muito baixa no Brasil, e se estivessem vestindo pouca roupa por baixo, poderiam facilmente resfriar-se.

Crianças têm imunidade mais baixa, e ficar doente poderia ser problemático.

Após verificar e garantir que os dois estavam bem agasalhados, Elisa finalmente se tranquilizou.

“Mamãe.”

Thalita puxou levemente o dedo de Elisa. “Mamãe, podemos comer pastel de feira no café da manhã?”

Ao ouvir isso, Elisa hesitou, mas então respondeu: “Claro, mamãe faz para você.”

“Não, não quero que a mamãe faça.” Thalita disse baixinho, abraçando seu braço. “Quero aqueles vendidos na barraca, com caldo de cana e pastel de feira.”

“Mano!!”

Elisa: “…”

Entendi.

Fazer pastel era relativamente simples, o caldo de cana também poderia ser feito em casa, e até o pastel de feira ela poderia preparar, mas estava um pouco tarde para isso agora.

Normalmente, Elisa não deixava as crianças comerem esse tipo de comida, mas sob o olhar de Thalita, ela acabou concordando.

Era cedo demais, ainda não era hora de trabalhar, por que ele queria mostrar um plano de trabalho agora?

“Sim, vamos conversar no carro.”

Com isso, Danilo pegou as mochilas, e os dois pequenos o seguiram.

Elisa ficou parada, observando a cena, surpresa por ele insistir tanto.

Mas, pensando bem, Danilo sempre foi assim com ela.

Quando eram crianças e tinham desentendimentos, se ela o ignorava, ele a esperava na saída da escola, bloqueando seu caminho com seus braços longos e olhando-a severamente.

“Eu te chamei esta manhã, você não ouviu?”

Ela, irritada, não queria responder.

“Ah, Lisa, agora está se fazendo de surda para mim, é isso?”