Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 809

Ao ouvir a questão do apelido, a expressão no rosto de Glória instantaneamente se tornou extremamente constrangida. Antes, ela costumava chamá-lo assim apenas em privado, mas não sabia como acabou dizendo isso na frente dele, até mesmo chamando-o assim diretamente.

Só de pensar naquela cena, Glória sentia um arrepio na pele.

Durante esse tempo, Ivanildo não tomou isso como uma ofensa, provavelmente por considerar as circunstâncias especiais do momento.

Agora, ao mencioná-lo diretamente, Glória ficou tão constrangida que seus dedos dos pés se curvaram. Ela coçou a cabeça levemente e disse: "Entendi, nunca mais vou te chamar de Diabo Ivanildo."

Ivanildo prontamente acrescentou: "E nenhum outro apelido também."

Glória: "… Entendi, podemos ir agora?"

Com isso, o carro partiu, e Glória finalmente respirou aliviada.

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Depois de deixar o hotel, Elisa continuou andando com as duas crianças, tentando, tanto quanto possível, ficar em lugares com muitas pessoas para evitar ser seguida.

Felizmente, ainda não era horário de pico na Rua Danilo, então havia bastante gente.

Misturando-se à multidão com as duas crianças, não era tão fácil para quem quer que fosse encontrá-los.

Com uma expressão séria, Elisa sabia que não poderia mais ficar em hotéis.

Ela pensou que, evitando acomodações de luxo, estaria segura, mas não contava que Helder não pouparia nem os hotéis mais modestos. Pensando bem, quando ela saiu, mal tinha dinheiro consigo e não levou o celular que Helder havia dado, contando apenas com o auxílio da Assistente Rocha.

Quanto àquela ligação, será que Glória recebeu? Afinal, era um número desconhecido. Ela poderia adivinhar que era Elisa quem estava ligando?

E, mais crucialmente, embora ela tenha escolhido o momento para sair, havia alguém na recepção. E se a pessoa da recepção tivesse resetado o telefone antes da chamada ser completada?

Ela já tinha um plano em mente e sorriu para as crianças, "Que tal irmos jogar no andar de cima?"

Não podendo ir para um lugar fixo para morar, a situação se resumia a ser encontrada primeiro por Glória e sua equipe ou ser capturada pelos homens de Helder.

Se estivesse sozinha, talvez pudesse encontrar uma maneira de escapar deles, mas com duas crianças, não era prático fugir dessa perseguição. Ela não podia arriscar a segurança das crianças, então a melhor opção era se misturar onde havia muitas pessoas, tentando ganhar tempo.

O arcade no andar de cima estava cheio de gente, e logo ao entrar, eles se perderam na multidão.

Para quem quisesse encontrá-los, certamente levaria algum tempo, e ela não sabia se havia algum telefone no balcão de atendimento.

Enquanto deixava as crianças brincarem, Elisa observava na direção do balcão.

Justamente nesse momento, uma menina se aproximava falando ao celular, claramente impaciente, Elisa a ouviu dizer ao telefone: “Mamãe, voltarei mais tarde, tá? Já sou grande o suficiente, não precisa se preocupar comigo.”