Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 814

Elisa mordeu o lábio inferior.

Ela estava insatisfeita.

Realmente insatisfeita.

Como, depois de ter conseguido contato com Glória, ainda não conseguia escapar?

Ela não deveria estar aqui, foi um erro em sua decisão, deveria ter mudado de local após um certo tempo aqui, talvez... assim ela ainda teria uma chance.

No fim, Elisa viu um par de sapatos se aproximando do último quarto.

Preocupada em ser atingida pela porta, ela rapidamente puxou as crianças para um canto escondido.

Ela observou enquanto os sapatos se aproximavam da porta, seu coração parou por um momento.

Pensando que a pessoa iria bater diretamente na porta, ficou surpresa quando a pessoa parou na entrada, dizendo: "Srta. Salazar, sei que você e as crianças estão aí dentro. A intenção do Sr. Soares é encontrá-la, então não queremos machucá-la. Se a Srta. Salazar não deseja que você e as crianças sejam feridas, por favor, coopere e saia. Caso contrário, sou bastante forte e se eu tiver que chutar essa porta, não posso garantir que vocês não serão feridos."

Elisa ficou em silêncio ouvindo isso.

Após alguns segundos, seus lábios se moveram, prestes a falar, quando um estrondo alto soou do lado de fora.

Elisa e as crianças se assustaram, abraçando os dois pequeninos com mais força.

Pensando que a pessoa havia se impacientado e chutado a porta, mas ela permaneceu intacta, e o que se seguiu foi o som de uma luta.

O que estava acontecendo agora?

Escondida, Elisa não podia ver nada, apenas ouvir sons de socos sendo desferidos, enquanto Thalita, instintivamente, abria a boca.

"Shh."

Elisa rapidamente colocou o dedo indicador sobre a boca dela, sinalizando para que não falasse.

Elisa sentiu uma vontade de morrer naquele momento.

A porta foi empurrada levemente, mas não abriu.

Em seguida, uma voz masculina desconhecida falou em inglês.

"João, abra a porta."

O tom desconhecido, não era alguém lá para ajudá-la...

Ouvindo que eles iam abrir a porta, e pelo nome parecendo ser de alguém forte, Elisa, temendo que forçassem a porta e machucassem as crianças, levantou-se, gritando: "Não force a porta, eu vou abri-la."

Houve um momento de silêncio do lado de fora.

Elisa olhou para a trava, respirou fundo e então a girou.