Ex-marido se torna valioso por causa dos meus gêmeos romance Capítulo 943

Elisa desceu para jantar, encontrando-se apenas com Helder à mesa.

Os outros estavam por perto, observando, algo que Elisa não gostava. Ela então se dirigiu a Helder: "Você pode pedir para que eles façam outras coisas? Não gosto de ser observada enquanto como."

Helder ficou surpreso por um momento, mas logo pediu que os criados se retirassem.

Quando o salão ficou vazio, apenas com os dois, Elisa finalmente sentiu o ambiente mais leve.

Ela mexeu a comida em sua tigela com a colher, levantando o olhar para Helder.

"Tem algo que quer me dizer?"

"Sim."

Elisa assentiu, e como ele já havia mencionado, foi direta: "Assistente Rocha já me contou sobre a situação de Danilo."

Helder permaneceu em silêncio, apenas a observando, à espera do que ela diria a seguir.

"Espero que você possa me prometer uma coisa."

"Diga."

"Deixe-o sair daqui em segurança."

Ao ouvir isso, Helder pareceu hesitar, mas logo esboçou um leve sorriso: "Em segurança? Receio que não seja possível."

"O que você disse?" Elisa quase se levantou ao ouvir isso, "Por quê? Você não pretende cumprir sua promessa?"

Vendo sua preocupação, Helder mostrou um olhar sombrio, com os lábios firmemente cerrados.

Mesmo sem memória, ela ainda se preocupava tanto com ele?

"Você gosta tanto assim dele?"

"O que isso tem a ver com gostar? Você me prometeu..."

"Quando eu prometi que ele sairia em segurança?"

A conversa deixou Elisa incrédula diante dele.

"Então você agora não quer cumprir sua promessa? Se você não cumprir, eu também posso não cumprir, certo?"

Antes que terminasse, Helder segurou seu pulso.

"Elisa, não é que eu não queira cumprir, mas deixá-lo sair em segurança é algo que não posso garantir, ele já está ferido, como posso prometer isso?"

O ar pareceu congelar, Elisa não respondeu à pergunta dele, e seu olhar para ele tornou-se gradualmente frio.

"Não quer?"

"O que você acha?"

"E então? Só se você concordar comigo, eu farei o que você quer."

Helder segurou suavemente seu pulso: "É uma condição adicional, pense com cuidado, eu não tenho pressa."

De novo.

Mais uma vez ele dizia que não tinha pressa.

Ele sabia que Danilo estava ferido, mas mesmo assim dizia que não tinha pressa.

Então quem teria pressa? A única pessoa preocupada só podia ser ela mesma.

Elisa mordeu o lábio inferior e perguntou: "E se eu não aceitar? Você ainda o deixaria ir?"

"Claro que sim, isso é algo que eu prometi antes, desde que você fique, eu o deixarei ir, mas... o equipamento médico e os recursos necessários para sua partida, não estarei responsável."