"O seu jantar é versão infantil, não pode comer demais," disse Kleber.
O pequeno não resistiu e, com saliva escorrendo, agarrou uma suculenta costela e começou a devorá-la, saboreando a cada mordida.
"Delicioso demais! Essas são as melhores costelas que já comi na vida."
Beatriz e Débora também não se seguraram e sentaram-se rapidamente para se deliciar.
Beatriz levantou o polegar: "Fazia tempo que eu não comia uma comida feita pelo meu irmão! É melhor que de chef de cozinha estrelado Michelin."
Débora mordiscando um pé de porco, disse: "Isso eu tenho que concordar, quando eles ainda estavam casados, eu vivia indo lá comer de graça, kkkk!"
Giselle estava na cozinha preparando para tomar uma canja, mas ao abrir a tampa do fogão, se deparou com nada mais que água, ficou sem reação.
Droga, com a chegada do Kleber, ela se distraiu e esqueceu de apertar o botão para cozinhar a mingau!
Seu estômago roncou várias vezes, ela estava faminta, passando a mão pela barriga.
"Não vai mesmo comer o que eu preparei?"
Uma voz irritante de homem ecoou, encostado na porta.
Giselle virou-se e lançou um olhar fulminante para Kleber, "Não vou comer!"
O ronco do estômago dela desmentiu suas palavras, Giselle curvou-se tentando silenciá-lo, em busca de um pouco de dignidade.
Kleber observou sua figura esbelta, suspirou, sempre tão teimosa! Tudo nela é suave, exceto essa teimosia.
"Vem comer! Fiz bastante, elas duas não vão dar conta de tudo."


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