Porque Giselle ouviu o som de uma criança pequena chorando.
Em seguida, ouviu-se a voz suave de Elisa, persuadindo a criança.
"Querido, calma, não chora."
Giselle apertou o celular na mão, tensionada: "…"
Depois, a voz do outro lado hesitou por um momento, "Giselle, há algo que você quer me dizer? Eu não te disse que, depois de você se casar, não deveria me ligar mais?"
"Eu e o Kleber já nos divorciamos."
"O quê?"
Giselle respirou fundo, os olhos um pouco vermelhos, "Mãe, posso te ver depois do trabalho?"
Houve um silêncio do outro lado por alguns segundos, "Venha até minha nova casa!"
"Oh!" Antes de Giselle ir ao encontro de Elisa, ela fez uma parada no shopping.
Chegando à Área da Cidade Nova.
Sob a orientação do mordomo, Giselle observou a vasta mansão.
Muito maior do que a villa em que morava quando criança, agora com mordomos e babás.
O interior era muito espaçoso...
No momento, sua mãe, Elisa, tinha uma garotinha nos braços, arrulhando.
Uma criança ainda menor que o Samuel, uma filha! Com a pele branquinha e bochechuda, usando um colar de ouro no pescoço.
Giselle desviou o olhar de volta para Elisa, adornada com ouro e prata, com a pele bem cuidada, claramente tinha feito tratamentos estéticos.
"Você pode se sentar." Elisa não estava muito entusiasmada!
"Como se chama minha irmã?" Giselle perguntou.
"Helena, foi nome escolhido pelo meu marido."
Giselle cerrou os lábios e não disse mais nada, exceto que colocou uma das mãos no bolso e agarrou o bolso da camisa.
A babá trouxe chá quente, cujo aroma suavemente se elevava.
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