Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 131

Marcelo disse: "Nosso hospital é uma clínica psiquiátrica privada, o diretor já recebeu muitos presentes, quem sabe não aceitou algo do teu ex-marido para me manter distante de você, assim eu nem precisaria te convidar para jantar."

Giselle riu, divertida, "Você tem cada ideia, um dia desses eu te convido para jantar."

"Combinado então."

Após uma breve troca de gentilezas, Giselle entrou no carro, enquanto Beatriz permanecia no veículo, curiosa sobre quem era o homem com quem Giselle falava.

"Um amigo."

"Seu amigo parece ser muito educado e gentil, será que ele é casado? Será que ele aceitaria uma moça grávida?"

Giselle mal conseguiu conter o riso, "O filho não é dele, mas a esposa sim, certo? Parece que você está desesperada, qualquer um serve, não é?"

Beatriz suspirou, "Realmente estou sem saída, só quero encontrar alguém para casar, não importa quem seja."

Giselle aconselhou-a a não pensar dessa forma e a descansar um pouco. Ela deixou Beatriz em sua casa antes de dirigir de volta para o Jardim das Begônias.

Ela comprou comida para Débora, que comentou que Sam já estava dormindo, "Por que demorou tanto para voltar?"

"Estava ajudando Beatriz com alguns assuntos e depois a deixei em casa."

Giselle optou por não compartilhar o segredo de Beatriz, mesmo com sua melhor amiga, a quem prometeu confidencialidade.

Pouco depois, a campainha tocou, e Débora foi atender.

Era o motorista de Kleber, dizendo que Kleber estava embriagado, no térreo, insistindo em ver Giselle.

Ao ouvir isso, Giselle rapidamente vestiu seu casaco de lã novamente e desceu.

Apoiado no carro, Kleber tinha uma estatura imponente. Com a temperatura da cidade N caindo abaixo de zero naquela noite, ele segurava firmemente seu celular, e o vapor saía de sua boca enquanto falava.

O motorista concordou.

Giselle, furiosa, chutou as pernas dele, "Você está maluco? Vem até aqui bêbado no meio da noite para fazer cena, agindo como se fosse o dono da razão, falando asneiras. Por que você não para de me procurar?"

Kleber segurou seus ombros firmemente, "E quem mais eu procuraria? Eu me mato de trabalhar porque quero sua aprovação, mas você é tão fria e distante, nem se dá ao trabalho de me ligar uma vez sequer. Você se preocupa com sua dignidade, e a minha não conta?"

Ele então tirou do bolso um pequeno estojo de joias, jogando-o de mau humor dentro da roupa dela.

"Fui a Cidade S a trabalho e ainda comprei o colar que você gosta. Você diz que me preocupo mais com minha mãe do que com você, mas eu dou a ela um cartão, enquanto para você eu escolho presentes pessoalmente, com medo de você não gostar. O que mais eu deveria fazer? Eu só queria que você me ligasse, mas no fim, sempre sou eu quem vem atrás de você, sempre assim."

Giselle apertava os dedos, desviando o olhar com lágrimas nos olhos, "Você está bêbado!"

De repente, ela sentiu o peso dele em seu ombro.

Kleber encostou a cabeça em seu ombro, "Deixe-me ficar assim um pouco."