Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 133

"Quer um agora?"

Giselle sentiu seu coração falhar, ouvindo os batimentos acelerados, sem distinguir de quem eram. Ela o empurrou para longe, "O que você tem? Não me contagie, eu não quero pegar um resfriado."

Kleber a segurou com firmeza, “Eu não vou te tocar, vamos apenas dormir assim,” ele disse, “Vamos, durma.”

Giselle: “......”

Nessa posição, suas costas quase colavam no peito largo dele, e qualquer movimento parecia capaz de fazê-la entrar em contato com partes íntimas do homem.

Na segunda metade da noite, foi apenas então que Giselle se mexeu, rígida, enquanto uma mão descansava em sua cintura. Ela virou-se, tocando a testa dele quase por reflexo, mas ele já não estava com febre e dormia profundamente.

Afinal, ela não foi embora, ficando encolhida e adormecendo assim. Na manhã seguinte, ela acordou cedo, enquanto o homem ao seu lado ainda dormia. Ela foi para a cozinha preparar um mingau.

Kleber acordou logo depois, tomou um banho rápido e trocou de roupa por algo limpo, olhando para a pequena mulher na cozinha. Ele arregaçou as mangas da camisa, "Vou fazer mais dois pratos, senão não consigo comer."

"Você deveria comer menos, não pode comer alimentos gordurosos estando resfriado."

"Sou homem, um homem precisa comer carne."

Giselle engasgou, decidindo não dar mais atenção a ele!

Kleber preparou uma carne bovina e também fez um prato de ovos com tomate, e eles comeram juntos esses pratos.

Depois de tantos anos, Giselle teve que admitir, ele realmente cozinhava bem. Kleber havia contado a Giselle antes, que havia perdido o pai muito cedo e aprendeu a cozinhar desde jovem. Às vezes, quando Catarina chegava tarde do trabalho, ele preparava uma refeição para ela, antes de fazer suas lições de casa.

O ambiente estava muito silencioso.

Giselle colocou lentamente os talheres de lado, "Kleber, nós realmente não podemos continuar assim."

Kleber também deixou de lado seus talheres, "Como assim?"

Giselle murmurou um acordo.

Esta refeição provavelmente seria a última entre eles, ela pensou assim.

Depois de comer, enquanto ele vestia o casaco, uma foto caiu de sua carteira, uma foto deles juntos de antes. Giselle viu, mas agiu como se não tivesse visto, as palavras já haviam sido ditas.

"Você não precisa me levar, eu posso ir sozinha."

Assim seja, a última vez cuidando dele, a última refeição juntos, a última vez preocupando-se com ele, eles não poderiam mais ficar emaranhados.

Caso contrário, ela temia... que não pudesse evitar repetir os mesmos erros.

Giselle saiu sem olhar para trás de Cidade L.