Ex-Mulher Grávida？Tornarei Bilionário！ romance Capítulo 149

Samuel se animou, "Eu também comi pastel, viu? Foi a tia doutora que veio fazer os pasteis, trazendo três moças lindas para me fazer companhia na hora da refeição. Você não tem esse tratamento especial, né?"

"Uma médica?" Kleber, que até então mantinha um tom calmo, não conseguiu mais disfarçar sua impaciência. "A gripe da sua tia Cruz ainda não melhorou?"

Samuel resmungou, "A tia doutora é, sabe... amiga da tia Cruz. Não sei como se conheceram."

"Tudo bem," disse Kleber. "Estou ocupado aqui, vou desligar."

"Tchau, Sr. Dinheiro~"

Depois de desligar, Samuel quase chorou, jogando-se nos braços de Giselle e batendo levemente nos braços dela com suas pequenas mãos. "É tudo culpa sua, você que insistiu para eu te chamar de tia Cruz, até gaguejei falando. O Sr. Dinheiro com certeza vai me detestar agora."

Giselle percebeu que ele se importava tanto com isso. Mas pensou consigo mesma que ele nem tinha gaguejado tanto assim, falou bem.

Samuel cobriu seus ouvidos, decidido a não escutar, pois estava muito zangado, do tipo que não se acalma facilmente.

Para apaziguá-lo, Giselle foi até o quarto pegar uma peça de jade que trouxera para ele. Era o ano do Dragão, e alguém havia dado ao garoto essa peça de jade com um grande dragão entalhado durante uma viagem de negócios à Cidade S.

"Isso foi o seu Sr. Dinheiro que comprou para você durante uma viagem de negócios à Cidade S. Ficou feliz agora?"

Samuel finalmente parou de chorar, observando a peça de jade. "Uma jade de qualidade incomparável, por que só me deu agora?"

Giselle se defendeu, "Sua madrinha só me entregou hoje, eu tinha planejado pendurá-la no seu pescoço enquanto você dormia."

Samuel adormeceu satisfeito, abraçado à peça de jade.

Zélia estava pronta para ir embora, assim como Beatriz, que havia sido chamada de volta para casa por sua família para jantar, e, portanto, não poderia dormir na casa de Giselle naquela noite.

Zélia disse, "Eu posso levar a Beatriz de carro."

Sem cerimônias, Beatriz agradeceu, "Então, muito obrigada, Dra. Sousa. Eu não sei dirigir, se não teria que pedir para minha cunhada me levar."

"Você gosta da Dra. Sousa? Nossa, lembrei agora, você também trabalha no hospital infantil, a Dra. Sousa é sua colega, né?"

Afonso deu um leve tapa na cabeça de Beatriz, "Como você conheceu a Zélia?"

Beatriz explicou, "Foi por causa da cunhada que conheci a Dra. Sousa, e aí acabei conhecendo-a também."

"Vai, me diz, você gosta da Dra. Sousa? Gosta dela de verdade?"

Afonso estava sem palavras com sua irmã, beliscou seu rosto, desviando do assunto: "Foi incomodar a cunhada de novo? Sua cunhada ainda não voltou com o irmão, não a incomode tanto."

Com um sorriso travesso, Beatriz replicou, "Então, se não posso incomodar a cunhada, posso incomodar a Dra. Sousa?"

Afonso ficou sem resposta, mexendo no cabelo de Beatriz de forma bagunçada, "Você merece."