Giselle ainda estava chorando.
Passos agudos soaram.
Você está em seu ouvido, cada vez mais perto.
Giselle levantou lentamente a cabeça para olhar ......
Sua voz estava rouca, seus olhos grandes brilhando com lágrimas límpidas, "Débora."
Débora agachou-se, abraçando Giselle com carinho, "O que aconteceu? Hein?"
Giselle aspirou pelo nariz, mergulhando nos braços de Débora, balançando a cabeça, insistindo que não era nada! Era só que de repente se sentia muito cansada.
Débora passava a mão pelos cabelos de Giselle, "Calma, calma, não chore, me conta o que aconteceu, eu estarei sempre aqui para te apoiar."
Giselle sentiu um calor no coração.
Débora era uma amiga de infância, uma companheira inseparável e confidente.
Débora, dirigindo um CC, aconchegou Giselle no carro, limpando suas lágrimas e seu nariz.
Giselle não viu que um Rolls-Royce preto só então começou a se afastar lentamente.
...
Quando chegou em casa, Giselle perguntou a Débora como ela sabia que estava aqui.
Os olhos de Débora brilharam, lembrando-se do pedido de um homem de sobrenome Pinheiro, "Você não atendia ao telefone! Eu estava preocupada, então decidi te procurar!"
Giselle esboçou um sorriso, encostando a cabeça no ombro de Débora, "Você é a melhor."
Débora suspirou, parecendo querer dizer algo, mas no final, ficou em silêncio.
Chegaram em casa.
Compraram algumas garrafas de cerveja, e depois que as crianças dormiram, Giselle e Débora brindaram.
Débora perguntou o que realmente havia acontecido.
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