"Eu agradeço a você."
Samuel segurou a mão de Giselle, "Entre nós, quem é quem, hein?"
Giselle não sabia se ria ou chorava, embora achasse que Kleber não faria o teste de paternidade, as palavras de Débora ainda a deixavam um pouco insegura e resignada.
"Samuel, escute bem, eu já deixei você e o Sr. Dinheiro brincarem juntos por alguns dias, já foi o bastante, de agora em diante você não pode mais incomodá-lo, nem ficar pedindo para vê-lo."
"Mas..."
"Não tem mas, você esqueceu o que me prometeu?"
Samuel fez bico, descontente. Ele havia prometido à mamãe que se comportaria, que ficaria satisfeito com os cinco dias que passou com o Sr. Dinheiro.
O pequeno realmente estava cansado e logo adormeceu.
Giselle arrumou as coisas da mochila de passeio do pequeno e ligou para Zélia.
"Dra. Sousa, eu tive meu filho aí no hospital de vocês, lembra? Queria saber se os registros e arquivos do meu parto ainda estão guardados. Tenho medo de meu ex-marido ir atrás deles."
Embora não tenha sido Zélia a fazer o parto de Giselle, ela agora trabalhava no hospital onde Giselle deu à luz.
"Não se preocupe! Nosso hospital tem regras claras, não divulgamos informações dos pacientes para ninguém além deles mesmos, seria ilegal."
"Tudo bem, só estava perguntando, desculpe incomodar. Deve ser paranoia minha, ele não tem esse tempo livre."
"Fique tranquila, os registros do seu parto estão seguros comigo." Disse Zélia.
Ela não sabia quanto tempo Giselle pretendia esconder o filho, mas já que ela queria, como irmã, Zélia ajudaria!
Afinal, ela só tinha essa irmã!
...
Imperador Internacional.
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