“Por que? Por que você só considera os pensamentos da minha irmã e não os meus? O Grupo Sul é o meu esforço, trabalhei até a exaustão nessa empresa durante o último ano. Você sequer perguntou se estou cansada? Por que eu deveria vender a empresa? Eu não vou transferir a empresa, se vou embora ou não, deixo para mim decidir, não me force a fazer algo que eu não gosto, você sabe como eu sou.”
Giselle expressou essas palavras com um traço de ressentimento em seus olhos para Elisa, na verdade, ela só queria ouvir sua mãe perguntar, "você está cansada? Está sofrendo?" Apenas isso.
Quando ela precisou de uma emergência, o hospital ligou para Giselle, e quem estava ao seu lado era ela mesma!
Mas agora, Elisa só fala considerando o ponto de vista de Camila, sem levar em conta o de Giselle.
Elisa batendo no peito disse, “Vocês todos, me matarão de raiva, melhor nem me reanimar, deixem-me morrer.”
“...” Giselle pressionou os lábios, virou as costas e saiu.
A conta do hospital de Elisa precisava ser paga, e foi Giselle quem pegou o celular para fazer o pagamento!
Sua mãe disse que ela ganhava pouco, a conta do hospital era mais uma despesa, o dinheiro simplesmente desaparecia assim, agora ela estava sendo pressionada, como sua irmã, para sair imediatamente.
“Cunhado.”
Depois de pagar a conta do hospital, Giselle se virou e viu Afonso vindo em sua direção.
Giselle massageou a testa dolorida e o chamou, Afonso estava segurando uma marmita, e a entregou para ela.
“Isso foi meu irmão que pediu para eu te trazer! Ele disse para eu te lembrar de comer direito, ele já voltou para a empresa, e virá te visitar amanhã.”
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